Durou pouco a comemoração dos aliados de Bruno Silva, referente a um levantamento feito pelo Data M, conhecido Instituto de pesquisa, no meio político maranhense.O motivo da tímida comemoração se deu por uma ação rápida de seus adversários que, estranhando a disparidade entre os números, logo buscaram na internet o histórico do tal instituto. E lá estava. Vários blogs da capital contendo matérias com relato de irregularidade e até de condenação do Data M pela justiça eleitoral.
Na medida em que os prints e demais posts iam surgindo nos grupos que discutem políticas no município, os aliados do menino iam amarelando o sorriso.
Dizem que alguns do lado de lá chegaram a questionar: "Rapaz, não tinha um instituto melhorzinho não? Desse jeito fica difícil."
O certo é que os números mostrados até aqui por pesquisas do povo do lado de lá não condizem com as movimentações de rua.
Por exemplo: Todos os eventos feitos pelo Prefeito Américo até a presente data têm sido muito maiores que os do filho do Soliney.
Vejamos:
Américo realizou a maior Convenção da história de Coelho Neto.
Já Bruno Silva não conseguiu juntar nem a metade do público que o petista levou a sua Convenção. Veja a imagem oficial deles abaixo:Américo realizou a maior passeata, misturada com carreata e motocada já vista nessa eleição até aqui.
Já a turma do filho do Soliney preferiu apelar para a emoção e imagens mais fechadas ao invés de tentar mostrar a dimensão do evento. Por motivos óbvios, é claro!
A julgar pelos números dessa pesquisa, os eventos de Bruno teriam que ser, no mínimo, quase três vezes maiores que os de Américo. O que não vem acontecendo. De modo que se torna bastante estranho alguém que diz ter quase 60% da preferência do eleitorado não conseguir mostrar ao menos metade disso nas ruas.
Mas quem conhece Soliney já sabe de suas artimanhas em campanhas eleitorais.
Há quem diga que essas pesquisas deles têm três objetivos:
Segurar aliados, que além de já andarem impacientes pelo "vento" prometido que até agora não teria aparecido, ficaram impressionados com o tamanho da carreata de Américo;
Fazer as pessoas acreditarem que eles estão na frente e com larga vantagem e assim conquistar mais votos para ver se têm alguma chance de vencer a eleição;
Conseguir convencer potenciais financiadores a soltarem o "vento" para que possam tocar a campanha até o dia da votação e cumprir com pelo menos parte do que foi acertado com seus apoiadores.
Mas sem querer fazer fuxico, dizem que enquanto alguns ainda não viram nem a sombra do "vento" já tem gente por lá do "andar de cima" que já estaria com o seu bem "gardadim".
O certo é que a comemoração por lá foi mais fraca que caldo de peteca.
Até que tentaram ensaiar um foguetório, mas aí o diabo dos prints e as notícias negativas em relação ao instituto já dominavam todos os grupos de notícias, nas principais redes sociais.
Sem falar nos questionamentos das pessoas em relação à elasticidade dos números da tal "pesquisa" entre o filho do Soliney e Américo e o quase sumiço de Antônio Pires no levantamento.
Diante disso, parece que resolveram abortar a comemoração.
Pra encerrar a conversa:
Se o objetivo era convencer, falharam. Pelo exagero dos números e pela aparente falta de credibilidade do instituto escolhido.