Dizem que parte da oposição de Coelho
Neto, sobretudo a ala à qual pertence o empresário Luís Serra, até que chegou a
ensaiar uma comemoração pela liminar conseguida por ele na justiça, na tentativa
de impedir que a gestão municipal, capitaneada pelo prefeito Américo de Sousa reconstrua
o antigo Hospital Ivan Ruy, mas depois da mal ensaiada comemoração, o que se viu durante o restante do dia de ontem (15) foram
tentativas atrapalhadas de explicar o inexplicável e justificar o injustificável.
Ao blogueiro, que no afã de mostrar uma suposta
derrota do prefeito Américo, mas que acabou mesmo foi gerando uma exposição negativa
do empresário, colocando-o num verdadeiro "rabo de foguete", coube a tarefa de
tentar amenizar o estrago com outra matéria onde tenta colocar Serra como vítima de perseguição política por parte da gestão municipal, usando o argumento de que ele apenas quis preservar a área da escola que
mantém nas imediações do antigo hospital.
Fato que acabou sendo
desmentido horas depois, em postagem feita no Blog do Homero Lima( Leia mais aqui ), que mostrou
parte do Decreto da desapropriação onde se ler claramente que a área da escola
ficou de fora da referia desapropriação.
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E para surpresa geral, o
imóvel encontra-se em nome de terceiro.
Homero Lima destacou ainda que
a ação impetrada pelo empresário visava impedir a desapropriação como um todo e
não apenas a área da escola em questão.
A repercussão negativa da atitude
de Luís Serra ultrapassou os limites da cidade e causou reboliço no meio
político.
Tudo isso, gerado a partir de uma "imaginação fértil" que achou que impedir a reconstrução do hospital seria uma
vitória do empresário e derrota do prefeito Américo que, diga-se de passagem, está
lutando para proporcionar ao povo de Coelho Neto uma saúde de qualidade.
Na verdade, quem sofrerá derrota, caso a desapropriação não ocorra é a população do município, não o prefeito da
cidade.
Ainda vem mi mi por aí. Podem esperar.
Ainda vem mi mi por aí. Podem esperar.
Para fechar vamos utilizar um
pensamento célebre! Filosofia pura! Externada por alguém num momento de raríssima
inspiração poética: