quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Em SP, Haddad reajusta salários de servidores da Saúde e da Educação.


O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), encaminhou à Câmara Municipal projeto de lei que reajusta em até 86% os salários dos profissionais municipais da Saúde.

Ao todo, mais de 30 mil servidores serão beneficiados com  a iniciativa. Há alguns dias, aumentos também foram concedidos aos professores

“Nós não poderíamos descuidar do que mais importa na área da Saúde, que é a questão dos recursos humanos”, afirmou o petista ao encaminhar a proposta.

O reajuste será progressivo, com 19% concedidos imediatamente e o restante até 2016. Os iniciais R$ 7.066,43 para médicos com jornada de 40 horas passam, já em 2014, para R$ 10 mil. Em 2016, a remuneração será de R$ 12 mil. Os profissionais em fim de carreira poderão ganhar até R$ 20 mil.

“O projeto visa, principalmente, suprir a carência nas periferias, onde faltam profissionais devido aos rendimentos pouco atrativos”, diz o líder do PT,  vereado Alfredo Cavalcante.

“É um projeto justo, que valoriza principalmente os profissionais de nível técnico e oferece salários maiores para quem quer entrar na carreira”, completa.

Haddad tem realizado iniciativas importantes que vão desde à valorização do funcionalismo público até a implementação de órgãos de controle.

Realizações - Recentemente, concedeu reajuste aos professores do município em valores 24 por cento acima dos recebidos pelos professores estaduais. O aumento também ficou 77 por cento acima do piso nacional para a categoria. Com isso, o salário inicial de um docente em São Paulo passou de R$ 2,6 mil para R$ 3 mil.

Em outras frentes, o prefeito criou as secretarias de Direitos Humanos, da Igualdade Racial e de Política para as Mulheres, reativou nove conselhos temáticos, como os de Saúde, Educação e Habitação e reuniu no Conselho da Cidade de São Paulo moradores de rua e empresários da construção civil para um amplo debate sobre a ocupação dos espaços da cidade.

O petista articulou, ainda, vários órgãos de governo na criação da “Operação Braços Abertos”, por meio da qual dependentes de drogas foram encaminhados para pensões e tratamento clínicos. Implementou as vias exclusivas para os ônibus e as ciclofaixas, democratizando a mobilidade urbana.

Para combater ilegalidades, criou a Controladoria Geral do Município, que desvendou, dentre outros, um esquema de corrupção milionário de aprovação e emissão de alvarás para edifícios.

Em sua gestão, também foi criado o comitê Juventude Viva, que reúne 25 gestores orientados para os jovens das periferias, principalmente negros. Com o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal, pretende garantir alimentos de qualidade para as escolas e colaborar para a produção da agricultura familiar.

“É um prefeito que tem planos de ação muito amplos”, defende Cavalcante, ao lembrar que há a previsão de inauguração de mais quatro hospitais na cidade.

Por Guilherme Ferreira, da Agência PT de Notícias

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

ATENÇÃO, CONCURSEIROS! Roseana anuncia 3 mil vagas para professor.

A governadora Roseana Sarney (PMDB) anunciou ontem, durante evento que marcou a assinatura da ordem de serviço para a construção da sede própria da Universidade Virtual do Maranhão (Univima), que o Governo do Estado encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei autorizando a criação de 3 mil novas vagas de professor da rede estadual de ensino.
As vagas devem ser preenchidas por concurso público, a ser realizado em 2015, e as despesas decorrentes da criação dos cargos já estão previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) a ser aprovada pelo Legislativo.
“Tenho a satisfação de anunciar que já mandei para a Assembleia [projeto que prevê] a abertura de 3 mil novas vagas para professores. Vamos ter concurso público ano que vem. Já está no orçamento [a previsão de despesas para] essas 3 mil novas vagas”, declarou a governadora.
Segundo o deputado estadual Roberto Costa (PMDB) o projeto deve chegar hoje à Casa. “Definiremos um relator e eu mesmo pedirei urgência para a aprovação dessa matéria”, afirmou.
Presidente da Comissão de Orçamento da Casa, o peemedebista confirmou que já havia sido incluída peça orçamentária de 2015 a previsão come essas despesas. “A LOA contempla o aumento das despesas com a incorporação desses servidores após concurso público”, completou.
Fonte: Blog do Gilberto Leda.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Resumo da lei que dispõe sobre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais aprovada pela Câmara Municipal de Coelho Neto


A lei dispõe única e exclusivamente sobre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, que segunda a lei funcionará da seguinte forma:

LOJISTAS DOS DIVERSOS RAMOS:

Das segundas as sextas feira, abertura das 8h00min às 18h00min, facultado o fechamento para o almoço;
Nos sábados das 08h00min às 12h00min.

SUPERMERCADOS, MERCADINHOS, ARMAZÉNS, MERCEARIAS:

Das segundas-feiras aos sábados das 7h00min às 18h00min.

PADARIAS, CONFEITARIAS, BARES, CAFÉS, LANCHONETES, RESTAURANTES, CHOPERIAS, BILHARES, LOJAS DE CONVENIÊNCIAS E AFINS:

Das segundas-feiras aos domingos, das 5h00min às 24h00min.

CHARUTARIAS, QUITANDAS, AÇOUGUES, PEIXARIAS, MERCADOS, AGENCIA DE ALUGUEL DE AUTOMOTORES, CASA DE FLORES E COROAS, CASAS DE FRUTAS, LEGUMES E LATICÍNIOS A VAREJO:

Das Segundas-feiras aos sábados, das 5h00min às 20h00min;

Aos domingos, das 5h00min às 12h00min;

BARBEIROS, CABELEIREIROS, ENGRAXATES, SALÕES DE BELEZA E MANICURE, MASSAGISTAS:

Nos dias uteis das 7h00min às 21h00min;

Nos domingos e feriados das 07h00min às 13h00min.

FARMÁCIAS E DROGARIAS:

Das 8h00min as 22h00min, facultado o plantão de 24 horas.

Os postos de combustíveis tem uma legislação estabelecida pelos órgão federais competentes.

Não terá restrição de abertura e fechamento os seguintes estabelecimentos:

Imprensa de Jornais, distribuição de leite, frios industriais, distribuição de gás, serviço de transporte coletivo, borracharias, despacho de produtos de transporte coletivo, qualificação e distribuição de água, hospitais e casa de saúde e estabelecimentos enquadrados como serviço de saúde, hotéis e pensões, agências funerárias, industrias cujo processo seja continuo e ininterrupto.

Com informações do gabinete do vereador Osmar Aguiar - PT.
 

Derrotado, Aécio perde prestígio no PSDB.



Com o retorno ao Senado Federal, Aécio Neves (PSDB) vai travar uma batalha diária para marcar território e tentar se firmar como líder da oposição. Enquanto governadores eleitos pelo partido tucano tentam se reaproximar da presidenta Dilma Rousseff, o tucano ainda precisará disputar espaço com o senador eleito por São Paulo e antigo desafeto José Serra.
A tentativa de reabertura de diálogo por parte do PSDB com a presidenta reeleita começou logo após o fim das eleições. Os governadores Geraldo Alckmin, de São Paulo, Beto Richa, do Paraná, e Marconi Perillo, de Goiás, sinalizaram ser preciso ampliar o relacionamento com o governo federal, apesar do resultado do pleito.

Além disso, o papel de bom articulador político não foi mostrado por Aécio nos quatro primeiros anos de mandato no Senado Federal. O senador não conseguiu aprovar nenhum projeto e não votou sequer a proposta para redução de maioridade penal. O tema, defendido durante campanha eleitoral, é de autoria de Aloysio Nunes (PSDB), candidato a vice na chapa dos tucanos.

Aécio retornou ao Congresso Nacional nesta terça-feira (05), onde foi recebido por uma claque convocada pelas redes sociais do partido. No primeiro pronunciamento, manteve o mesmo discurso utilizado enquanto era candidato à Presidência e afirmou ser a “voz de 51 milhões de brasileiros na oposição”.

Para o cientista político Michel Zaidan, Aécio ainda não “acordou” da campanha e não absorveu a derrota. “Estão querendo prolongar a disputa no âmbito parlamentar. Querem transformar uma oposição construtiva em algo obstrucionista, com ânimos de combate e não de colaboração”, explica Zaidan.

De acordo com o cientista político, a chegada de José Serra ao Senado poderá mexer com a oposição e com os ânimos de Aécio. Zaidan avalia que o senador recém-eleito por São Paulo é mais bem preparado e ameaça o protagonismo de Aécio por ser um concorrente natural à liderança do PSDB no Congresso Nacional.

“Aécio é um político de palanque. Serra pode empalmar o brilho dele no Senado, pois eles são concorrentes desde sempre”, afirma.

Vitória – O líder do PT no Senado, Humberto Costa, respondeu ao pronunciamento de Aécio Neves no Senado e disse ser preciso desmontar os palanques. O senador defendeu o resultado das eleições presidenciais e criticou aqueles que não sabem perder.

“A oposição precisa ter a visão clara de que há muitas coisas que nós temos que trabalhar, inclusive em conjunto”, disse Costa.

Para a presidenta Dilma, o ressentimento por parte de quem perde as eleições é fruto de incompreensão do processo democrático.

“Qualquer tentativa de retaliação por parte de quem ganhou ou ressentimento por parte de quem perdeu é uma incompreensão do processo democrático. Criaria no Brasil um quadro caótico, por exemplo, o fato do presidente eleito por um lado não conversar com o governador eleito do outro”, afirmou Dilma nesta quarta-feira (5), após reunião com lideranças do PSD, em Brasília.

Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Sem coligações, PT elegeria 102 deputados ao invés de 70

Foto:Najla Passos

                                                                  Foto:Najla Passos


Brasília – As coligações realizadas nas eleições proporcionais alteram a forma de se converter votos em cadeiras no parlamento, de forma a distorcer a vontade do eleitor manifestada nas urnas. Pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), mostra que, sem elas, os grandes partidos – como PT, PMDB e PSDB – contariam com um número bem maior de deputados eleitos.

O PT, que ficou com a maior bancada ao eleger 70 deputados, teria 102, caso a sigla não tivesse se coligado com outros oito partidos (PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB), dos quais a maioria em nada compartilha com seus princípios ideológicos, doutrinas e visões de mundo.

O PMDB também sairia no lucro: estaria com 102, ao invés de 66. Já o PP teria 32, ao invés dos 36 atuais. O PSD ficaria com 29, ao invés de 37. O PR com 24, em vez de 34. O PCdoB ficaria com 5, ao invés de 10. O PRB com 14, no lugar dos atuais 21. E o PROS com 6, ao invés de 11.

Na oposição, o mais favorecido seria o PSDB, que teria 68, ao contrário dos atuais 54. O PSB também aumentaria sua bancada: 41 ao invés de 34. O DEM, ao contrário, ficaria com apenas 13, ao invés de 22. O PPS com 5, ao invés de 10. O PSOL, da oposição de esquerda, teria 6 ao invés de 5.

Para o jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto Queiroz, as coligações nas eleições proporcionais, feitas sem qualquer critério, têm sido apontadas como o principal problema do sistema eleitoral brasileiro na medida em que distorcem a vontade do eleitor.

“De fato, no Brasil, juntam-se partidos com visão de mundo, ideias, programas, ideologias e doutrinas completamente opostas na disputa das eleições proporcionais com o único propósito de atingir o quociente eleitoral e garantir a eleição dos mais votados da coligação”, afirma ele no artigo Como ficariam as bancadas da Câmara sem coligação.

Deformações extremas

O analista político afirma que as deformações causadas pelas coligações são tão graves que, caso não tivesse havido coligação nesta eleição e os partidos tivessem tido o mesmo desempenho eleitoral, apenas o PT teria atingido o quociente eleitoral no Acre. O partido, portanto, elegeria os oito deputados a que o estado tem direito. Com a coligação, porém, ficou com apenas três e ainda ajudou o sistema a eleger os outros cinco. Entre eles, o policial linha dura do PSDB, Major Rocha.

O caso mais grave, porém, foi o registrado no Distrito Federal. Segundo Queiroz, sem coligações, somente o PT teria atingido o quociente eleitoral e, portanto, preenchido as oito vagas. Porém, como houve, o partido elegeu apenas um representante, a deputada Érika Kokay. Os demais votos destinados pelos eleitores ao PT ajudaram a eleger outro integrante da coligação, o pastor Ronaldo Fonseca (Pros), cujo pensamento e ação, segundo o diretor do Diap, em absolutamente nada convergem com os princípios do partido.

Urgência da reforma política

A adoção tática das coligações se torna ainda mais questionável quando os partidos que se apresentam ao lado do governo no processo eleitoral decidem desafiá-lo já na primeira votação após o pleito, como ocorreu na Câmara, na última terça (28/10), quando oposição e base rebelada se uniram para sustar a Política Nacional de Participação Social, implantada via decreto presidencial, assinado pela presidenta Dilma Rousseff em maio passado.

Dos oito partidos coligados com o PT, apenas o PCdoB, integralmente, e o Pros, parcialmente, votaram com o governo pela manutenção da política. Da oposição, apenas o PSOL, o mais à esquerda do parlamento, apoiou o governo.

De acordo com Queirós, a suspensão do decreto não alterada em nada a forma como o executivo lida com os 40 conselhos já existentes hoje no âmbito federal. “A intenção dos partidos da base aliada que votaram com a oposição a Política é mostrar a fragilidade do governo”, disse à Carta Maior.

O mesmo acontece com a principal bandeira defendida pela candidata reeleita este ano: a da realização do plebiscito para que o povo, e não o Congresso, decida qual sistema eleitoral o país deve adotar. Por sinal, a mesma que ela encaminhou para a aprovação do parlamento após os protestos de junho de 2013, sem sucesso.

Dentre a base aliada do governo, pelo menos o principal partido coligado, o PMDB, já afirmou publicamente que não apoiará a medida. A contraproposta da sigla é que o Congresso aprove a reforma política e, com as regras estabelecidas, o povo se manifeste, via referendo, apenas para dizer se concorda ou não com o resultado final.

O problema é que o Congresso já discute uma reforma política há mais de anos, sem resultados concretos. Beneficiados por regras atuais como as que permitem as próprias coligações e o financiamento privado das campanhas, a maioria dos partidos prefere deixar tudo como está. E a mudança nunca ocorre.

Cláusula de barreira

A pesquisa realizada pelo Diap mostra também que o número de partidos com representação na Câmara cairia de 28 para 22 siglas, caso fosse adotada a cláusula de barreira de 5% de votos nacionais e 2% em pelo menos noves estados, conforme proposto por entidades da sociedade civil e movimentos sociais.

Tal como o fim das coligações, a medida prejudicaria os partidos nanicos, que teriam que se fundir com os maiores para disputar cadeiras no parlamento, mas auxiliaria o projeto eleito majoritariamente para o executivo a governar o país. “Um número menor de partidos facilita a governabilidade, porque o governo teria que negociar com menos siglas as matérias de interesse do país”, acrescenta Queiroz.

Fonte: Carta Maior

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Parabéns Coelho Neto pelos 121 anos de história!

                                                         Imagem: CNBambu

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Aécio Coveiro do Sarney? Fala Sério!...

Do Blog do Alexandre


Em mais uma bizarrice deste segundo turno presidencial, vejo (até de blogueiros e usuários do facebook que esculachavam Flávio Dino) o argumento de que uma eventual vitória de Aécio teria o efeito de cravar uma bala de prata no lobisomem de bigode chamado Sarney. Esperteza que o eleitor não pode levar na inocência.
Quem apela pra tal premonição desconhece a longa história de compadrio entre os Sarneys e a Família Neves que começou com o próprio Aécio sendo nomeado por Sarney (que, aliás, assumiu a Nova República com a morte de Tancredo – avó de Aécio) para um cargo na Caixa Econômica Federal, isso nos idos de 1985.
Se Sarney deu emprego e até rádio para Aécio Neves, os tucanos tiveram muito como retribuir ao velho oligarca maranhense. Veja recortes e fotos abaixo.  
Sarney foi fiel defensor dos governos tucanos no senado e teve o filho Zequinha Sarney nomeado Ministro do Meio Ambiente, por Fernando Henrique Cardoso, de 1º de janeiro de 1999 a 5 de Março de 2002.
Aécio chegou à presidência da Câmara Federal em 2001 com apoio fechado da bancada sarneísta. Agora adivinhem quem era o presidente do senado no mesmo período? Se respondeu Sarney, errou por pouco, porque o senado era presidido por Edson Lobão, esse que é ministro da Dilma e pai do candidato derrotado por Flávio Dino.
Sarney, feito a imagem e semelhança do PMDB, é aliado de qualquer poder ou governo que o aceite. Da ditadura militar ao período da guerrilheira Dilma, nosso Zé Ribamar desfrutou do banquete do Planalto e não seria um confrade almofadinha-elitista como Aécio a enfiar a estaca no peito do velho vampiro.
O que o eleitor de Flávio Dino precisa entender é que Sarney não tem a mesma força, se encontra ferido de mortal fraqueza e será enterrado sim por um bom governo e uma boa política do Governador de Todos Nós.  

Jovem Aécio Nomeado Diretor de Loterias da Caixa, Homenageia Sarney 
Nomeação de Aécio por Sarney

Aécio Ganha Rádio de José Sarney 
Sarney Filho Ministro de FHC

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Feliz Dia do Professor


Aos professores e professoras desta país que lutam diariamente pela formação dos demais cidadãos brasileiros e pela sua própria sobrevivência e sustento de suas famílias.                    
Que um dia a nós seja dado o devido valor e reconhecimento pelo árduo e ao mesmo tempo sublime trabalho que realizamos em meio às adversidades.

Parabéns para nós!!!!!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Veja por que Dilma vai vencer a eleição contra Aécio.


Obs:

Esta análise foi feita poucos dias após a realização do primeiro turno, às vésperas da divulgação das primeiras pesquisas para presidente.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Coelho Neto:Candidato a deputado estadual Américo de Sousa agradece aos votos recebidos.

 O candidato a deputado estadual Américo de Sousa divulga em rede social nota de agradecimento pelos votos recebidos e elogia vitória de aliados eleitos e colegas de partido.

Confira a nota:


Veja a lista completa dos deputados federais eleitos no MA

Imirante.com


1º ELIZIANE GAMA (PPS) – 133.485

2º HILDO ROCHA (PMDB) – 125.198

3º RUBENS PEREIRA JÚNIOR (PC DO B) – 118.081

4º CLEBER VERDE (PRB) – 105.181 – REELEITO

5º SARNEY FILHO (PV) – 91.630 – REELEITO

6º ZÉ CARLOS (PT) – 90.460

7º ZÉ REINALDO (PSB) – 86.671

8º PEDRO FERNANDES (PTB) – 85.321 – REELEITO

9º VICTOR MENDES (PV) – 85.033

10º JOÃO MARCELO (PMDB) – 83.763

11º JUSCELINO FILHO (PRP) – 83.727

12º WEVERTON ROCHA (PDT) – 81.112 - REELEITO

13º ALBERTO FILHO (PMDB) – 67.839 - REELEITO

14º WALDIR MARANHÃO (PP) – 66.189 - REELEITO

15º ANDRE FUFUCA (PEN) – 56.863

16º JOÃO CASTELO (PSDB) – 52.766

17º JUNIOR MARRECA (PEN) – 50.920

18º ALUISIO MENDES (PSDC) – 50.483

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Coelho Neto: Américo de Sousa encerra sua campanha de deputado estadual com grande caminhada.


O candidato a deputado estadual Américo de Sousa encerrou sua campanha de deputado estadual com uma grande caminhada pelas ruas de Coelho Neto na tarde desta sexta-feira (3)

A descontração marcou o evento petista que contou com  uma grande quantidade de pessoas da comunidade, apoiadores e militantes.

Américo está na briga direta por uma das três vagas que o seu partido deve conseguir na Assembleia Legislativa do Maranhão nestas eleições, podendo ele terminar o pleito em segundo lugar entre os demais petistas que disputam vaga.


Confira como foi o evento:











Américo de Sousa na briga direta por uma vaga de deputado estadual


O petista Américo de Sousa é apontado como um dos três favoritos para ocupar uma das vagas de deputado estadual que o seu partido deve conseguir nestas eleições. Segundo levantamentos feitos por analistas políticos com base em informações de partidos, coligações e potencial de votos dos candidatos que disputam o pleito o PT deve eleger de dois a três deputados estaduais, sendo dois garantidos e um terceiro podendo ser eleito na chamada sobra de votos.
                                                        Imagem Blog do Neto Ferreira. 

Neste momento a dúvida é se o petista chega em segundo ou em terceiro lugar dentro de seu partido na disputa. Dúvida essa que somente as urnas podem tirar.

O certo é que Coelho Neto que já teve num passado não muito distante dois deputados estaduais pode ocupar novamente uma cadeira na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Por outro lado, Zé Carlos, parceiro político de Américo é favorito na disputa para deputado federal dentro de seu partido, de modo que muitos dão como mais do que garantida a sua eleição para o cargo.

O empenho dos candidatos nesses três dias que restam para a votação é de grande importância.


É aguardar e conferir depois.