sexta-feira, 8 de março de 2013

Bruno é condenado a prisão por morte de Eliza; ex-mulher é absolvida

G1

O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza no caso Eliza Samudio. A ré Dayanne Rodrigues, que é ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do filho da modelo com o goleiro.

Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.

Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.

A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas participaram dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta, foram condenados no júri popular realizado em novembro de 2012.

No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo do goleiro. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido (saiba quem são os réus).

Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, que era menor de idade na época da morte, cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.

selo_bruno_promotoriaxacusaçãoNOVA (Foto: Editoria de Arte / G1)
07/03/2013 - Advogado Lúcio Adolfo fala em direção ao promotor (Foto: Léo Aragão/G1) 
O advogado Lúcio Adolfo faz a defesa de Bruno sob
olhares do promotor do caso(Foto: Léo Aragão/G1)
 
Eliza não veio [para Minas Gerais] passear não, minha gente. Ela veio com a cabeça estourada"
 
Henry Wagner Vasconcelos de Castro, promotor
 
Lúcio Adolfo, advogado de Bruno Fernandes de Souza, encerrou os debates entre defesa e acusação pedindo aos jurados a absolvição do goleiro, apesar de em nenhum momento ter afirmado que o jogador é inocente na morte de Eliza Samudio. Ele voltou a falar que a ação tem falhas, desqualificou o depoimento de Jorge Luiz Rosa, primo do atleta menor de idade à época dos crimes, e acusou mais uma vez o Ministério Público de ter feito um "acordo" com Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, para "não passar vergonha". O defensor pediu aos jurados que, em caso de condenação, a pena do goleiro seja menor que a de Macarrão. "Não deve passar de 10 [anos]", disse.

'Pena máxima para Bruno'
 
Durante sua participação final nos debates do júri popular de Bruno e de Dayanne Rodrigues, o promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro pediu que o goleiro receba a pena máxima pela morte de Eliza Samudio e disse que o jogador e os demais envolvidos no assassinato "foram festejar a morte" da modelo após o crime. Somadas as duas vezes em que falou, ele teve quatro horas e meia para convencer os jurados.

Na quarta (6), durante o seu interrogatório, Bruno disse que foi a três festas e participou de uma partida de futebol com o time 100% depois da morte, da qual sabia a partir de conversa com Macarrão e com seu primo Jorge Luiz Rosa.

Em sua fala, Bruno reconheceu pela primeira vez que sabia que Eliza Samudio havia sido morta e, também pela primeira vez, implicou o policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na morte da modelo, dizendo que ele havia sido contratado por Macarrão. Hoje, ao falar mais uma vez a pedido da defesa, Bruno disse que "sabia e imaginava" que ela seria morta.

Com base no depoimento Jorge Luiz Rosa à polícia, o promotor descreveu como a modelo foi morta. "Saiu espuma branca da boca dela. Ela agonizou, espereceu e por fim, morreu", disse conforme a testemunha. A mãe de Eliza Samudio, Sônia Moura, saiu do plenário chorando com o relato. "Ninguém está em dúvida se Bola matou a Eliza não", disse Henry Wagner de Castro. "O Bola matou a Eliza", disse em seguida.
07/03/2013 - Advogados de Bruno conversam antes do quarto dia de julgamento (Foto: Renata Caldeira / TJMG) 
Lúcio Adolfo, à esquerda, conversam com colegas
da defesa no júri (Foto: Renata Caldeira / TJMG)
 
O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão"
Lúcio Adolfo, advogado do goleiro Bruno
 
'Negociata com Macarrão'
 
Na primeira vez que falou aos jurados, o advogado Lúcio Adolfo afirmou que a única prova do Ministério Público contra o goleiro Bruno é uma "negociata com Macarrão", em referência ao interrogatório em que Luiz Henrique Romão ligou o atleta à morte de Eliza Samudio, em novembro de 2010, antes de ser condenado a 15 anos de prisão.

"O promotor tem mais dúvida que os senhores. Eles não têm prova contra Bruno, tanto que precisou fazer um acordo com Macarrão", disse aos jurados, classificando o suposto acerto de "excuso, indecente e imoral".

Macarrão pegou 15 anos de prisão – pena mínima por homicídio qualificado em razão de sua confissão. Conforme a sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, ele foi condenado a 12 anos em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima) e mais três anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado. O amigo de Bruno foi absolvido da acusação de ocultação de cadáver.

Durante o debate, o advogado do jogador classificou de "incompletas" as provas e afirmou que não cabe a ele provar a morte de Eliza nem se "o corpo estava aqui ou acolá". Ele disse ainda que o promotor fez um "cineminha" no júri popular com imagens de reportagens sobre o caso. "Essa é a prova do Ministério Público", ironizou. Afirmou também que o atestado de óbito, expedido às vésperas do julgamento, "alimenta a imprensa" e criticou o promotor do caso. "O doutor promotor só conseguiu ficar bonito na tela de TV. Provar, nada".

O defensor apresentou três opções para os jurados: na primeira, pediu absolvição por falta de provas; na segunda, defendeu uma participação "menor" de Bruno no crime; e na terceira, disse que os jurados podem entender que Bruno participou de outro crime, mas não da morte de Eliza.

ATUALIZADO Arte estática Caso Eliza Samúdio (Foto: arte)
Promotor livra Dayanne
 
Henry de Castro, na primeira vez que teve a palavra, pediu a absolvição de Dayanne Rodrigues, ex-mulher de Bruno. Ela chorou ao ouvir as palavras do promotor.

Segundo o responsável pela acusação, Dayanne deveria ser inocentada porque foi "coagida" pelo policial aposentado Zezé, José Lauriano, que hoje é investigado por participação no crime. Segundo ele, Bruno deixou a "mãe de suas filhas à mercê" de Zezé. "E Bruno conhecia o Zezé", disse.

Antes disso, a ex-mulher do goleiro pediu para ser ouvida novamente no júri popular para dizer que tem medo de José Lauriano.

Na nova fala, Dayanne disse que recebeu uma ligação do policial Zezé, em que ele dizia que Macarrão já o tinha avisado de que ela estava com o bebê, orientando para ela não comparecer com a criança na delegacia de polícia. "Eu senti medo naquele momento, tanto quanto estou sentindo agora, ainda mais depois que o Bruno falou ontem", disse.

'Sabia e imaginava'
 
Bruno, em um novo interrogatório na quinta (7) sobre a morte de Eliza, disse que "sabia e imaginava" que Eliza seria morta. A juíza Marixa Rodrigues determinou que ele retornasse ao plenário para ser ouvido novamente, a pedido de sua defesa.

"Pelas brigas constantes, pelo fato de eu ter entregado ao Macarrão o dinheiro", disse o jogador sobre estar ciente de que a modelo seria assassinada.

O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que agora é possível saber que o goleiro Bruno"mentiu", mesmo sabendo de toda a verdade sobre a morte de Eliza Samudio.
"O futebol perdeu um goleiro razoável, mas um grande ator", afirmou o promotor no início de sua primeira intervenção, afirmando que a "canalha quadrilha" levou Eliza do Rio de Janeiro para Minas Gerais e que ela nunca fez o exame de DNA porque Bruno não quis.

Segundo o acusador, Bruno agrediu Eliza, ameaçou a jovem de morte e tentou forçá-la a tomar abortivo. Para o promotor, o jogador se negava a atender o único pedido da vítima: o pagamento dos exames pré-natais.

"Bruno é o articulador, ele está no comando, ele está no controle, ele está na apuração", disse o promotor, que afirmou que Luiz Henrique Romão, o Macarrão, era "jagunço e faz-tudo" de Bruno. Por isso, o goleiro enviou, depois do crime, uma carta pedindo que o "irmão" assumisse a culpa em seu lugar.

Bruno_selo_6demarço (Foto: Editoria de Arte / G1)

O goleiro Bruno Fernandes de Souza disse na quarta-feira (6) que aceitou o fato de que Eliza Samudio havia sido assassinada a mando do amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, sem tomar qualquer atitude e sem denunciar os envolvidos no crime. "Como mandante, dos fatos, não, eu nego. Mas de certa forma, me sinto culpado", afirmou o atleta. "Eu não sabia, eu não mandei, excelência, mas eu aceitei", disse à juíza Marixa Rodrigues.

O goleiro disse que Macarrão contou a ele que contratou Bola para matar Eliza. Foi a primeira vez que Bruno implicou Bola na morte da modelo, com quem o atleta teve um filho. O atleta reconheceu pela primeira vez que Eliza foi morta, culpou Macarrão pelo assassinato, negou ser o mandante do crime e disse acreditar que poderia ter evitado esse desfecho.

Bruno disse que não denunciou Macarrão pelo crime por "medo de acontecer alguma coisa" com as sua filhas e com ele próprio e também "pelo fato de conhecer ele há muito tempo".

'Não era crack, era cocaína', diz ex-esposa de Chorão

Do G1

Ex-mulher de Chorão (Foto: Lincoln Chaves/G1) 
Ex-mulher de Chorão (Foto: Lincoln Chaves/G1)
 
A estilista Graziela Gonçalves, ex-mulher do cantor Chorão, disse ao sair do sepultamento do vocalista do Charlie Brown Jr., na tarde desta quinta-feira (7), que lutou para tentar trazer o ex-marido de volta a "realidade". Segundo Graziela, o músico era usuário de drogas, e ela perdeu a batalha contra "essa praga mundial".

De acordo com a estilista, ela perdeu a luta contra a droga utilizada pelo ex-marido. “Eu tentei tudo que vocês podem imaginar, mas infelizmente essa praga mundial que é essa droga, que está acabando com tudo, ganhou. Eu espero que outras famílias e outras pessoas não passem por isso que eu estou passando, eu os familiares todos, o filho dele, a mãe, os irmãos os amigos”, diz.

Questionada sobre qual seria o tipo de droga utilizada pelo ex-marido, ela afirmou que era cocaína. "Não era crack, era cocaína. Fazer o que? Celebridade todo mundo quer fazer uma 'preza'. Eu espero que essas pessoas escutem isso e fiquem na consciência de cada uma delas", completa.

Sobre a separação, ela explica os motivos. "Nós estávamos afastados em razão do que estava acontecendo com ele, na verdade eu estava tentando trazer ele de volta. Toda mulher sabe que às vezes uma separação nada mais é do que uma artimanha, uma arma que a mulher se utiliza para fazer uma chantagem emocional. Mas infelizmente eu perdi a guerra”.

Graziela agradeceu aos fãs pela demonstração de amor por Chorão. "Eu só tenho a agradecer pelo carinho que todo mundo demonstrou a ele, ao respeito ao trabalho dele. Apesar daquele exterior bruto, ele era uma pessoa maravilhosa, cheia de qualidades. Uma pessoa que só sabia dar, e por isso não ficou nada com ele. É tudo, é minha vida", conclui.

Morte de Chorão (Foto: G1)
Morte
Chorão foi encontrado morto em seu apartamento na Rua Morás, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). Ele tinha 42 anos. O músico foi visto desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). No local a unidade de resgate constatou que ele já estava morto.

A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no 8º andar do edifício. Segundo a assessoria do vocalista, o estado de saúde do cantor era bom. O músico estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos em breve.

O apartamento do cantor estava danificado. A polícia acredita que os danos foram feitos pelo próprio cantor, já que o corpo de Chorão foi encontrado com o dedo machucado e havia sangue no local. O delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que não acredita que Chorão tenha sido vítima de homicídio.

Histórico
 
O cantor e letrista liderava a banda que foi formada e estabelecida na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, na década de 1990. Em 15 anos de carreira, a banda lançou dez discos, segundo o site oficial do grupo. Paulistano, adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou o Charlie Brown Jr..

O grupo vendeu 5 milhões de cópias. Além de vocalista e letrista, Chorão era o responsável pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2004, o álbum "Tâmo aí na Atividade” foi premiado com o Grammy Latino. No ano passado, o grupo lançou o álbum “Música Popular Caiçara”, com destaque para a música "Céu Azul".

Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que esteve em todas as formações da banda. O apelido é da adolescência. Quando ele ainda não sabia andar de skate, ficava apenas olhando os amigos. Um deles virou para Chorão e disse para ele "não chorar".

Roteirista do filme “O Magnata”, já realizado, e do longa metragem “O Cobrador”, em andamento, como empresário administrou marcas de skate e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o Chorão Skate Park em Santos.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Matéria dos certificados repercute e secretária de educação se manifesta



 
Secretária  de educação Roário Leal


Após repercussão da matéria publicada por este blog questionado a respeito da demoram na entrega dos certificados a um grupo de professores que concluiu um curso de especialização oferecido pela Secretaria Municipal de Educação de Coelho Neto, a secretária de educação do município se manifestou através de um dos blogs de pessoas ligadas ao governo municipal. Através da matéria intitulada de Rosário leal Desmente factoide de blogueiro balaio veio a resposta. O título da matéria de cara já me causou estranheza, uma vez que a própria secretária no decorrer da mesma admite que os certificados de fato ainda não foram entregues ao professores que concluíram a especialização.

No mais este blog apenas deu publicidade ao fato de que esses professores procuraram o Instituto de Educação Coelhonetense-INECN, preocupados com a demora na entrega desses, o que poderia ocasionar a perda de prazo para dar entrada na mudança de nível, que segundo informações, se enceraria amanhã, 5 de março.

Vejamos:

Os certificados desses professores já foram entregues? Não!
Os professores foram ao Instituto sabe o porquê da demora de a instituição efetuar a entrega desses certificados? Sim!

Foram disponibilizadas em prazo anterior à matéria publicada por este blog, informações de que esses professores poderiam dar entrada em sua mudança de nível apenas com uma declaração de conclusão do curso? Não

Então não há que se falar em factoide ou de tentativa de se criar problema onde não existe, até mesmo porque neste blog costuma-se prezar pelas informações publicadas, buscando antes se inteirar a respeito daquilo que será publicado. Diferentemente de blogueiro por aí que vive sendo obrigado a se retratar publicamente, admitindo ter publicado notícias mentirosas e tendo que meter a mão no bolso para pagar indenização por danos morais. No mais o blog não tem interesse em criar problemas para esta administração, e nem precisa, né?

E só uma correção ao caro blogueiro: Os alunos não estão tendo dificuldades em receber o certificado, eles não estão é recebendo de jeito nenhum. E em nenhum momento o blog disse que não iriam receber, apenas tornou pública a preocupação dos mesmos com a demora.

Veja o que teria dito a secretária em entrevista ao blog do rapaz:

“Pela primeira vez o governo financia uma especialização para professores da rede municipal de ensino e causa espanto a maldade da matéria. Ocorre que a Secretaria de Educação tem um contrato firmado com o Instituto de Educação Coelhonetense e só após o término desse contrato os diplomas serão liberados. Todos os professores receberão uma declaração de conclusão de curso válida para os fins de entrada na mudança de nível, ao tempo em que organizaremos uma grande festa para a entrega desses diplomas. É isso e nada mais do que isso que ocorre, não haverá prejuízo a quem quer que seja”

Agora me parece estranho que a entrega de certificados de um curso que terminou ano passado ainda esteja dependendo do termino de um contrato da empresa que o ministrou com a Secretaria??

Se bem que a senhora secretária poderia ter aproveitado a oportunidade e nos informado quando é mesmo que se encerra esse contrato para que os professores possa receber seu certificado, afinal ele não serve apenas para dar entrada em mudança de nível, né?

Uma última informação: Por telefone, a redação do blog entrou em contato com o Instituto de Educação Coelhonetense pouco antes do fechamento desta matéria e a informação que foi repassada pela secretária da instituição é de que somente amanhã (5) as declarações de conclusão do curso serão disponibilizadas aos professores. Estranho, não??

Indivíduos ligados a vereador do governo tentam intimidar parlamentar de oposição

Portal Coelho Neto
osmar44 
















Osmar Aguiar - PT

A Polícia Civil de Coelho Neto está investigando a ocorrência de número 364/2013 registrada dia 01/03/2013 pelo vereador Osmar Aguiar Ferreira, o teor do Boletim de Ocorrência trata-se de uma denúncia de um suposto “Bando” de aproximadamente cinco pessoas, que estariam agindo dentro da Câmara Municipal do Município nas sessões.
As funções dos indivíduos.

As suspeitas são de que os indivíduos estão recebendo incentivos financeiros de um vereador: para exercerem as seguintes funções dentro do plenário nas sessões da Câmara. Eles teriam que (Vaiar os Parlamentares Oposicionistas), e fora do Plenário fazer com que os parlamentares do grupo de oposição fiquem com medo deles. E pare de falar do descaso do poder público municipal.
Informações colhidas pela reportagem do portal constataram que os motivos são porque pelo menos um vereador ligado ao Governo Municipal estaria “incomodado” com as críticas feitas pelos parlamentares do grupo de oposição contra a administração do gestor municipal.
Na última sessão o vereador Osmar Aguiar ao sair da Câmara municipal foi intimidado pelos indivíduos. A Polícia investiga o caso.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Cadê os certificados ????



 

Um grupo de professores do município de Coelho Neto-MA anda bastante preocupado com a demora em receber o seu certificado de especialização. Explico: No final de 2012 um grupo com mais de 70 professores concluiu o Curso ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO COM FORMAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO NA EDUCAÇÃO BASICA, oferecido pela Secretaria de Educação do município a mais de 100 docentes, mas que somente pouco mais de 70 conseguiram concluir. Até aí tudo bem, só que até a presente data ninguém sabe quando terá acesso ao seu certificado para poder dar entrada na mudança de nível, o quer irá melhorar um pouco seus vencimentos, entre outros.

Vários professores procuraram o Instituto de Educação Coelhonetense – INECN, instituição responsável pelo curso em questão e lá teriam sido informados de que todos os certificados estariam prontos para ser entregues aos respectivos donos, dependendo apenas da Secretaria de Educação Municipal. Há rumores de que esses certificados ainda não teriam sido entregues porque a secretaria estaria em débito com a instituição no que se refere ao curso ministrado. Será???

Os professores temem perder o prazo legal para dar entrada na mudança de nível que se encerraria neste mês de março, segundo informações. Se eles não derem entrada agora terão que esperar por 2014.

O que se sabe é que essa mudança de nível ocasionará certo aumento na folha de pagamento da SEMEC, motivo pelo qual já tem gente desconfiada dessa demora toda.
Será que a intenção é mesmo esperar findar o prazo para só então entregar os certificados desses professores que tanto se esforçaram para conseguir concluir o curso??

Com a palavra a Secretaria de Educação de Coelho Neto.