terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Coelho Neto: Protocolado processo que pede a cassação do registros ou diplomas do prefeito Soliney e de seu vice


Foi protocolado nesta segunda-feira (17), no Fórum Eleitoral de Coelho Neto, MA uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral - AIJE. A mesma foi protocolada pela COLIGAÇÃO UNIDOS POR AMOR A COELHO NETO. A coligação, através de sua advogada, Dra. Francisca Meire S. Silva, pede a cassação dos registros ou diplomas do prefeito Soliney de Sousa e Silva e de seu vice Sérgio Ricardo Viana Bastos, além da sanção de inelegibilidade dos representados para as eleições a se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição em que se verificou por suposto abuso de poder político/econômico e uso indevido dos veículos de comunicação social.

A coligação conseguiu mediante autorização judicial a Folha de Pagamento dos Servidores Municipais da prefeitura de Coelho Neto referente ao ano de 2012, documentação essa que foi fornecida pelos bancos Bradesco e Brasil e depois de duas semanas de muito trabalho da assessoria jurídica da coligação teriam sido identificados mais de 600 indícios de irregularidades que teriam sido praticadas durante o período eleitoral.

A cerimônia de diplomação está marcada para amanhã (18) às 10h da manhã no Auditório do Teatro Municipal de Coelho Neto. Serão diplomados prefeito e vereadores dos municípios: Coelho Neto, Afonso Cunha e Duque Bacelar. Mas o assunto que vem dominando as rodas de conversa em Coelho Neto é esse processo que pede a cassação do prefeito, visto que já há alguns dias os representantes da coligação informaram que dariam entrada no mesmo junto à Justiça Eleitoral.

Agora é aguardar o desenrolar dos acontecimentos. A Justiça Eleitoral costuma ser implacável nestas questões quando as provas apresentadas são contundentes. Vários mandatários já se deram mal por infringirem as normas eleitorais a fim de levarem vantagem na disputa.

Uma coisa é certa: Ninguém está acima da lei e a justiça está aí para provar isso!

Veja a seguir o protocolo da Ação:


sábado, 15 de dezembro de 2012

Mais um que deu com os burros n'água



Um ex-sindicalista que de uma hora para outra resolveu se voltar contra aqueles a quem um dia chamou de companheiros,  além de mudar de lado mudou também o discurso e de quebra ainda resolveu processar um dos companheiros. A vítima foi o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Coelho Neto, Osmar Aguiar, eleito vereador nas eleições de 2012.

Mas como diz o velho ditado: A justiça de Deus tarda, mas não falha, no afã de querer ver o ex-companheiro condenado num processo de queixa-crime, o rapaz acabou dando com os burros n’água e a justiça teve que arquivar o processo em face de sua ausência na audiência de instrução e julgamento, ficando presumida, a inocência do sindicalista.

Esse foi apenas mais um caso de pessoas ligadas ao governo municipal que deram com os burros n’água em processos contra pessoas ligadas ao Sindicato dos Servidores Municipais de Coelho Neto, MA.

Quem não lembra que o próprio prefeito de Coelho Neto subiu e desceu querendo que a justiça cassasse o mandato do vereador e sindicalista Américo de Sousa?? Pois bem, esse foi um dos que também deram com os burros n’água.


O ex-sindicalista de que estamos falando é o Sr. Francisco Ramos da Silva, professor e que atualmente se encontra diretor da Escola Municipal Benedito Duarte e esse processo tramitava na justiça desde o mês de setembro de 2010.

A decisão final da justiça saiu ainda no final do mês de agosto e o blog teve acesso a ela há alguns dias, mas somente agora foi possível publicá-la para que ficasse registrado o fiasco da ação no blog. Mais esse, né?

Ainda bem que a justiça segue seus próprios critérios e tem conseguido fazer prevalecer o direito.

Veja a decisão da Justiça:

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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Acordo de R$ 17 milhões para incriminar o ex-presidente Lula

Acordo de R$ 17 milhões teria convencido o empresário a envolver o ex-presidente Lula no ‘mensalão’, de acordo com o ator; dinheiro teria sido reunido por grupo de empresários, políticos, além de Roberto Civita, dono da Veja; condição era que declarações saíssem primeiro na revista semanal, que em setembro deu capa com Marcos Valério; procurada, editora Abril não se pronunciou.
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Declarações de um advogado feitas na madrugada desta sexta-feira denunciam suposta trama que envolve um acordo de R$ 17 milhões para convencer o empresário Marcos Valério a denunciar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do ‘mensalão’. A conversa, que teria acontecido num restaurante de Brasília, foi noticiada nesta manhã pelo ator e ativista político José de Abreu, via Twitter.

Ao 247, Abreu não deu mais informações sobre quem seria o advogado, mas garantiu que não se trata de Marcelo Leonardo, representante do publicitário mineiro na Ação Penal 470, da qual seu cliente foi condenado com uma pena que passa dos 40 anos. Marcelo Leonardo sequer teria concordado com o acerto. Quanto à fonte que lhe revelou o diálogo, ele se limitou a dizer: “É um político da oposição”.

“Estou repassando o que me contaram, foi nessa madrugada. Uma pessoa ouviu do advogado, que começou a falar mais alto num restaurante de Brasília. Era um lugar menos nobre, não era tipo um Piantella”, descreveu José de Abreu, em referência ao famoso ponto de encontro de políticos da capital federal. Segundo ele, há ainda prometido ao empresário dois apartamentos nos Estados Unidos, um em Miami e outro em Nova York, “FORA o pagamento de TODAS as multas financeiras a que MV foi condenado”.

O acerto teria sido feito sob a condição de que as revelações contra Lula sairiam primeiramente na revista Veja. Em setembro, uma reportagem de capa intitulada “Os segredos de Valério” traz frases atribuídas a interlocutores próximos ao empresário apontando o ex-presidente como chefe do ‘mensalão’. Segundo o advogado, o dinheiro para pagar Marcos Valério teria vindo de uma “composição financeira” envolvendo empresários, políticos e o próprio dono da semanal, Roberto Civita, quem, segundo ele, seria o responsável pela organização da ‘vaquinha’.

Posteriormente à publicação da reportagem, foi levantado um debate na imprensa e nas redes sociais que questionava a veracidade das denúncias e a existência de um áudio que comprovasse a entrevista. O colunista do jornal O Globo, Ricardo Noblat, liderou a defesa à revista, garantindo que havia, sim, uma “fita” com as revelações de Valério. Procurada pelo 247 para comentar as denúncias, a assessoria de imprensa da Editora Abril não respondeu até a publicação dessa reportagem.

Futuro dos filhos

A intenção de Marcos Valério seria “deixar bem os filhos”, postou o responsável pelas revelações. Ao 247, o ator acrescentou que há psiquiatras e psicólogos envolvidos e que o publicitário não passa bem. “Cada imóvel teria sido colocado em nome de cada filho de MV. A saída de casa, a “farsa da separação” segundo o advogado bêbado, fazem parte”, escreveu José de Abreu, em referência ao acordo. Valério andava muito deprimido e não queria deixar a família sem garantias quando ele fosse para a prisão, conta Abreu.

Falou, tem que provar.

As denúncias, porém, teriam de ser provadas. “Uma parte da grana só seria paga se MV conseguisse que abrissem processo contra Lula”, escreveu José de Abreu no microblog. Depois de três meses da reportagem publicada por Veja, o jornal O Estado de S.Paulo revelou, nesta semana, parte de um depoimento do empresário à Procuradoria Geral da República feito em 2003, com mais revelações sobre o ex-presidente.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Final da Sul-Americana é marcada por lambança

Yahoo esportes

São Paulo venceu a Sul-Americana em partida marcada pela confusão e violência. Foto: Estadão Conteúdo 

A final da Sul-Americana deveria ser uma grande festa. No entanto, a despedida de Lucas e o fim do jejum de títulos do Tricolor paulista foi marcada por uma série de confusões. Após o fim da primeira etapa o placar já apontava 2 a 0 para a equipe brasileira, contudo o Tigre se recusou a retornar ao gramado no Morumbi e seus representantes alegaram que foram ameaçados por armas de fogo pelos seguranças do São Paulo.

'Nos emboscaram quando voltavamos ao vestiário', disse um dos dirigentes do Tigre com o rosto ferido e a testa manchada de sangue. O clima já ficou tenso bem antes da bola rolar, a  equipe paulista proibiu o time argentino de reconhecer o gramado na véspera da partida. Antes do jogo os atletas argentinos tentaram aquecer no gramado e foram cercados por seguranças, no entanto, acabaram forçando a entrada. Vale a ressalva que uma placa no vestiário visitante do Morumbi deixa claro que é proibido aquecer no campo de jogo.


Com a bola rolando, os argentinos abusaram da violência. O zagueiro Orban do Tigre acertou uma cotovelada no atacante Lucas do Tricolor que sangrou bastante. Na saída do intervalo, o camisa 7 foi conversar com o marcador argentino e acabou gerando um começo de confusão.
Com a negativa do time argentino de voltar a campo, o  árbitro da partida apontou o fim da partida e o título da Sul-Americana ficou com o Tricolor. Jogadores do São Paulo e a torcida comemoram o título.

Visivelmente alterado, Ney Franco disse que a equipe argentina 'pipocou' e que o São Paulo é o campeão do torneio. "Eles são galos de briga. Só sabem bater e não jogar... Eles pipocaram", reclamou.

Premiação e manchas de sangue no vestiário do Tigre

Enquanto o presidente da Conmebol Nicolás Leoz entregava as medalhas e a taça de campeão da Sul-Americana aos jogadores do São Paulo, a Fox Sports argentina mostrava imagens do vestiário do Tigre com as paredes manchadas de sangue.

Conforme o Yahoo! Esporte Interativo apurou junto a Conmebol, o São Paulo deve ficar mesmo com o título  da Sul-Americana. O caso será investigado e inicialmente o Tigre está fora da Taça Libertadores de 2013. Caso seja comprovado envolvimento dos seguranças do São Paulo e da polícia brasileira é o São Paulo que será excluído da competição.

Polícia confirma briga entre seguranças do São Paulo e atletas do Tigre

Major Gonzaga responsável pelo policiamento no Morumbi afirmou que a PM teve que separar uma briga generalizada entre os seguranças do clube e os atletas do Tigre. O oficial ainda declarou que os seguranças do São Paulo não portavam armas de fogo. Os envolvidos na confusão foram encaminhados a delegacia.
Diário argentino 'Olé' classificou o São Paulo como 'Campeão do constrangimento'. Foto: Reprodução

Repercussão na Argentina

O diário Olé (o mais popular da Argentina) estampou a manchete 'Campeões do constrangimento' em sua homepage. O jornal classifica a comemoração do Tricolor como vergonhosa e constrangedora e dá amplo destaque a declarações de jogadores do Tigre. Algumas muito fortes como 'apontaram uma arma para o meu peito' e 'nós bateram com cacetetes'.

O La Nacion também destacou as denúncias do Tigre em especial o depoimento do técnico da equipe argentina, Pipo Gorosito que disse que seus atletas foram agredidos por seguranças e pela PM de São Paulo.

Ney Franco pede para título não ficar 'manchado'
Em entrevista após a comemoração do título, o técnico do São Paulo Ney Franco minimizou os incidentes da final da Sul-Americana. "O que eles fizeram não pode manchar a nossa conquista, só isso que peço. Trabalhamos muito para conseguir isso, e são os momentos de suor em campo que precisam ser lembrados. Não essa guerra criada por eles. A glória tem que ser maior", disse.

Ney Franco também recordou a partida de ida da semana passada em Buenos Aires.  "A atitude deles foi de briga desde o começo. Quem esteve com a gente na Argentina sabe que sofremos tudo que é tipo de pressão. A Conmebol precisa dar um jeito nisso", disse.
Por fim, criticou clubes e atletas da Argentina. "Acho que esse tipo de comportamento serve para os brasileiros prestarem a atenção em qualquer confronto contra os argentinos. Não podemos cair na catimba deles", encerrou.

'De time argentino a gente espera tudo', diz Luis Fabiano 

Após ser expulso no jogo de ida na Argentina, o atacante Luis Fabiano acompanhou como torcedor a final da noite desta quarta-feira. Questionado sobre a confusão após a festa ele aproveitou para provocar os argentinos. "Para o espetáculo, seria mais legal eles terem voltado, mas de time argentino a gente espera de tudo. Mas o importante é que o título é nosso", declarou.

*Colaboração Leonardo Sacco e Fernando Olivieri

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Hacker de 19 anos revela como fraudou eleições

Portal Coelho Neto

Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
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Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.

“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.

O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que  também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel  – afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.

Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.

Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.

A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
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Seminário “A segurança na urna eletrônica”, no Rio

Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.

Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.

O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.

Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Coelho Neto terá jogo beneficente com a presença dos melhores jogadores de Futsal do Brasil



Está tudo confirmado para mais um grande jogo beneficente! Geraldinho Tavares, o idealizador e um dos organizadores do primeiro jogo beneficente que foi realizado no Estádio João Santos no ano passado onde teve a presença dos jogadores Elkeson, Jéfferson Douglas e Jéfferson Bruno, agora este ano mais uma vez fará bonito em Coelho Neto.

Ele irá realizar mais um jogo beneficente. Dessa vez, com a presença dos jogadores da Escolinha de Futsal do Craque Falcão da Seleção Brasileira, também contaremos com os melhores jogadores de Futsal do Brasil adulto, entre eles Clemílton, ex-jogador da Seleção Brasileira de Futsal e jogadores convidados do Cajuína, time este que em 2013 participará da elite do Futsal brasileiro com presença na Taça Brasil de Futsal da Primeira Divisão equivalente ao campeonato nacional.


 
















                                                                                                          Clemílton (Seleção Brasileira)

O jogo beneficente será realizado com duas partidas, a primeira será um confronto Sub-17 entre os melhores jogadores de Futsal de Coelho Neto com os jogadores da Escolinha do Falcão. A segunda partida será também entre os melhores jogadores de Futsal de Coelho Neto e o Time adulto da própria escolinha e seus convidados entre eles vários atletas do time Cajuína.

Os jogos acontecerão no Ginásio Uiran Sousa no dia 21 (sexta – feira) às 19h, entrada dois quilos de alimentos (diferenciados ex: Um quilo de arroz outro um quilo de feijão) não perecíveis . Contamos com sua presença!

Os alimentos serão destinados para o Movimento Conferencia Sant`Ana os Vicentinos, trabalham com famílias carentes de Coelho Neto.

Realização e Organização: Geraldinho Tavares, Francisco Filho (Chicão) CEUS e Farinha do Grêmio.