segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A Coelho Neto que não passa na tv




Quando digo que estamos vivendo um processo de retrocesso administrativo em Coelho Neto há quem discorde, por razões óbvias, mas o povo que vive a realidade aqui mostrada sabe que digo a verdade e as imagens exibidas ao longo desta matéria falam por si.


A administração atual tem sido extremamente relapsa no que diz respeito à conservação do patrimônio público. As imagens estão aqui para comprovar a falta de zelo pelo bem público. 

Voltamos aos tempos da lata d’água na cabeça e do carro pipa. Ironicamente a cidade tem um projeto da captação e tratamento de água do Rio Parnaíba no valor de 3 milhões de reais paralisado desde 2009.








A maioria de nossas ruas está uma buraqueira de matar de raiva quem precisa se deslocar diariamente por elas. No centro da cidade tudo mais ou menos e nos bairros a realidade que a tv não mostra. Não mostra agora por que antigamente mostrava, mas parece que não convém atualmente. Não fica bem para a administração municipal.




Os estádios e quadras que até o início de 2009 estavam em perfeitas condições de uso estão destruídos por falta de cuidados. Isso é dinheiro público sendo jogado no lixo. Enquanto isso, muitos dos nossos jovens que poderiam está se ocupando com a prática de atividades esportivas, entre outras, estão sendo devorados pelas drogas que avançam a passos largos no município. O crescimento da violência já é visível a olho nu.




Se não houver uma mudança de rumo, mudança de atitude em relação ao descaso ora observado, as projeções para os próximos anos são catastróficas. Em 2010 a cidade de Coelho Neto foi contemplada com recursos do governo estadual para calçar todas as ruas do município, mas o serviço parece ter sido mal executado. Fala-se que o cimento usado no calçamento, que foi feito em algumas ruas da cidade, obedeceu ao traço 7x1, ou seja, 7 carros de areia para um saco de cimento. Fraco demais. Não presta. Quem entende de obras pode confirmar isso.



Projetos de grande alcance social foram paralisados, como é o caso das unidades habitacionais, embora tenha sido prometida pela atual administração a construção de várias casas populares. Passado quase quatro anos a população ainda espera a construção da primeira. O projeto dos banheiros nunca mais se ouviu falar dele, assim como o dos Kits sanitários. 



A saúde, na prática dispensa comentários. Falam que o município tem 45, 51, médicos. Não se sabe ao certo, mas há uma grande controvérsia em relação à quantidade exata desses profissionais prestando serviço no município. Há quem diga que não passam de 15. E aqui o blog lança um desafio à atual administração: Enviem para nós uma relação completa com os nomes, especialidades, locais, dias e horários de trabalho dos médicos que prestam serviço em Coelho Neto para que possamos colocar um ponto final na desconfiança da população no que diz respeito a este assunto.




Uma coisa é certa: Um político quando se candidata, se eleito, sabe exatamente o tempo que terá para realizar aquilo que prometeu, logo não se justifica chegar ao final do mandato alegando falta de tempo para realizar alguma coisa. Talvez na ânsia de vencer o pleito tenha prometido demais. O certo é não prometer além do que poderá ser realizado no período de tempo que terá para cumprir suas promessas.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dois senadores ficam de fora da Medalha dos 400 anos

Blog do Luís Cardoso


Ex-presidente da República, governadora, ex-governadores, ex-prefeitos, todos os 42 deputados estaduais, vereadores, empresários, artístas, babalorixás recebem hoje no Multicenter Sebrae a Medalha de Honra pelos 400 anos de São Luís, oferecida pela Assembleia Legislativa.
Alguns nomes conhecidos, outros já falecidos, uns escolihos a dedo e alguns pela amizade. Mas em meio ao mundo de gente, tem sim muitos que contribuíram com a história da capital, de uma forma ou de outra.
Mas um detalhe chamou a atenção. A ausência dos dois senadores pelo Maranhão. Dois jovens políticos e empresários. Um no ramo da comunicação e outro no do ensino. Ficaram de fora da honraria Edson Lobão Filho e Clóvis Fecury.

Quase todo o genoma humano tem alguma função, diz pesquisa

Folha de S.Paulo


Parece que a ciência finalmente está começando a abrir a caixa-preta do genoma. Um novo olhar sobre o conjunto do DNA humano indica que ao menos 80% de seus 3 bilhões de "letras" químicas têm alguma função.

E sim, isso é surpreendente --porque, desde que o genoma humano foi soletrado pela primeira vez, há 12 anos, a impressão que ficou é que 95% dele era "DNA-lixo".

Tal tralha evolutiva não era mais usada pelo organismo para a suposta função primordial dos genes: servir de receita para a produção das proteínas que constroem o organismo (veja infográfico abaixo).

Agora, porém, um megaconsórcio de cientistas, o Encode, liderado pelo britânico Ewan Birney, diz que o "lixo" é uma ilusão.
Embora não estejam diretamente ligadas à produção de proteínas, quase todas as áreas do genoma teriam função reguladora ou serviriam de "molde" para a produção de vários tipos de RNA, outra molécula crucial para a vida.

É possível pensar nesses elementos reguladores como uma série de botões de liga e desliga, que atuam sobre o mesmo gene ou sobre genes diferentes. Mas a coisa é ainda mais complicada.

Isso porque eles não regulam apenas dois estados simples de "ligado" e "desligado". Podem fazer o mesmo gene produzir várias proteínas diferentes, por exemplo. Podem atuar um sobre o outro, potencializando ou diminuindo sua ação.

"Essas diferenças regulatórias talvez sejam as principais responsáveis por aspectos que tanto nos intrigam: existem sequências de DNA que nos fazem 'humanos'? Quais as alterações genéticas que diferenciam cada um de nós?", exemplifica Emmanuel Dias-Neto, biólogo molecular do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo.

"Todos esses aspectos, incluindo a patogênese de doenças complexas, que são a imensa maioria, são impactados por esses achados. E as doenças complexas são ainda mais complexas do que imaginávamos", diz ele.
Tom Whipps/Nature
À direita, os cientistas Ewan Birney, Tim Hubbard e Roderic Guigo com "dançarinas do DNA" em apresentação do estudo
Os cientistas Ewan Birney, Tim Hubbard e Roderic Guigo com "dançarinas do DNA" em apresentação do estudo
Para Dias-Neto, os pesquisadores de hoje têm uma vantagem crucial para melhorar ainda mais essa análise: custo. Hoje, soletrar um genoma inteiro custa "só" US$ 1.000.
A revista britânica "Nature", onde o grosso dos dados está saindo hoje, numa montanha de artigos científicos, fez questãode marcar o feito com pompa. Após a conferência em Londres na qual os resultados foram anunciados, houve até a apresentação de uma "dança do DNA".
Editoria de arte/folhapress

Vereador e candidato a prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa, mais uma vitória na Justiça




Chega ao fim mais um capítulo do Processo de Cassação do  vereador Américo. É de conhecimento de todos o Processo de Cassação instaurado pela Câmara de Coelho Neto que visa a cassação do mandato de vereador de Américo de Sousa. Ocorre que tal processo, que faz parte de uma perseguição política articulada pela situação local, estava eivado de vícios e ilegalidades a luz das leis em vigência em nosso país. 

A Câmara Municipal (Comissão Processante) ao analisar a defesa de Américo no processo de cassação, negou ao mesmo o acesso a algumas fitas de sessões realizadas na Câmara, além de documentos, bem como se negou a intimar/convocar algumas testemunhas requeridas pela defesa do vereador, dentre elas o Prefeito Municipal Soliney Silva. 

Diante disso, o advogado do petista, Dr. Walkmar Neto, ajuizou Mandado de Segurança na Comarca de Coelho Neto, tendo o Juiz da Fazenda Pública, Dr. Elismar Marques, concedido liminar para suspender o Processo de cassação da Câmara. Não satisfeita com tal decisão, a Comissão Processante da Câmara ajuizou o Agravo de Instrumento nº 0003282-76.2012.8.10.0000, requerendo a suspensão/cassação da decisão proferida por Dr. Elismar. No entanto, em decisão do Des. Marcelo Carvalho, do Tribunal de Justiça do Maranhão, foi negado tal pedido, mantendo, assim, a sentença dada pelo juiz de Coelho Neto. Mais uma vez o grupo político do prefeito Soliney deu com os burros n’água na tentativa de cassar de qualquer jeito o mandato de Américo, impedindo-o assim, de concorrer ao cargo de prefeito nessas eleições, outra vez não deu certo e a justiça foi feita. 

Sendo assim, deverá a Câmara Municipal, caso queira e após o trânsito em julgado (decisão final) do TJMA no presente processo, convocar as testemunhas requeridas por Américo, bem como dar acesso as outras provas requeridas pelo mesmo no Processo de Cassação, que irão provar a sua inocência e caracterizar que o mesmo não passa de mera perseguição política. Agora perguntar não ofende.... será que o Prefeito Soliney terá coragem de depor no processo de Cassação de Américo??? Tomara que sim, pois só assim saberemos porque somente Américo, dentre tantos outros, respondeu a processo por acúmulo de cargos promovido pela Prefeitura Municipal!!!! 

Por último, não podemos deixar passar em branco a grande atuação de Dr. Walkmar Neto em citado processo. Mais uma vez o Vereador Américo logra êxito em uma ação patrocinada por Dr. Walkmar, esse grande causídico que não se cansa de defender os abusos cometidos por algumas autoridades locais. 

Parabéns Doutor!!!!!!  

Segue a decisão:


Advogado
JOSE WALKMAR BRITTO NETO
Data da Disponibilização Saiba mais.
03/09/2012
Jornal
Diário Eletrônico da Justiça do Maranhão - Estadual
Data da Inclusão no INTEGRA
03/09/2012 15:40:50
Orgão
Justiça Estadual
Vara
2ª Câmara de Direito Cível-São Luís
Pagina
55

Descrição
Segunda Câmara Cível SEGUNDA CÂMARA CÍVEL----------------------------------------------AGRAVO DE INSTRUMENTO NO 20.684/2012 COELHO NETO PROCESSO NO 0003282-76.2012.8.10.0000 Agravante : Comissão Processante da Câmara Municipal de Coelho Neto Advogado : Hélio Coelho da Silva Agravado : Américo de Sousa dos Santos Advogado : José Walkmar Britto Neto Relator : Desembargador Marcelo Carvalho Silva III.II.III Do cerceamento de defesa pelo alegado indeferimento de produção de provas pleiteadas na defesa prévia Quanto ao alegado cerceamento de defesa, entendo assistir razão ao agravado, pelo que, nesse ponto, mostra-se correta a decisão de primeiro grau. Em relação à prova testemunhal, a Comissão Processante determinou que as testemunhas fossem apresentadas pelo agravado independentemente de intimação para comparecerem à audiência, sob a justificativa de que não tem poder coercitivo ou de polícia para obrigar o comparecimento de qualquer pessoa na audiência de instrução do feito (fl. 80). Na verdade, nada impedia à Comissão Processante de notificar as testemunhas arroladas pelo agravado em sua defesa prévia. Essa atribuição ela tem, isso não significa obrigar aquelas pessoas a comparecerem na audiência. Essa notificação teria o condão de cientificar as testemunhas de que foram arroladas em tal situação no processo administrativo em questão, bem como da data e horário da audiência. Seria muito mais fácil e conveniente à instrução do processo tomar essa providência do que deixar a cargo do próprio agravado apresentar as testemunhas em banca, ao não ser que ele mesmo tenha se disponibilizado para assim proceder, o que não foi o caso. Mas não é só. A Comissão Processante, em atitude inteiramente contraditória, proferiu um despacho assinado pelo seu Presidente, justificando, desta vez, que as testemunhas deveriam ser apresentadas pelo próprio agravado porque não foi informado o endereço completo para notificação pelo correio (fl. 81). Ora, essa circunstância contraria a justificativa anterior, de que não tem poder coercitivo para obrigar as testemunhas a comparecerem em audiência. Mas se motivo posteriormente declinado foi a falta de endereço completo das testemunhas arroladas, a Comissão Processante acabou por concluir que era sim possível a notificação destas. Nesse caso, deveria oportunizar ao agravado que fornecesse os endereços de forma completa e não simplesmente dar andamento ao processo, ignorando até mesmo o fato de terem sido declinados os dados relativos às testemunhas na defesa prévia (fl. 75). Quanto aos pedidos de demais diligências, a Comissão Processante sequer se pronunciou sobre tal parte da pretensão do agravado, nem para indeferi-los, violando gravemente o devido processo legal. Com efeito, a cassação do mandato de vereador não pode prescindir de processo administrativo no qual seja garantida a oportunidade deste de interferir em seu resultado. A preponderância do interesse público reside na submissão dos atos da Administração à lei. Somente nessa perspectiva se pode entender o alcance desse axioma. Se a Constituição Federal determina que haja atendimento pela Administração do princípio da legalidade e do devido processo legal, obviamente não quis o legislador que se cometessem injustiças. Dessa forma, no caso concreto, a ocorrência de atos que podem, em tese, redundar na cassação do agravado, deve ser apurada em processo administrativo, no qual sejam garantidos efetivamente o contraditório e a ampla defesa. No que se refere ao princípio do contraditório no processo administrativo, assinala Sérgio Ferraz e Adilson Abreu Dallari: A instrução do processo deve ser contraditória. Isso significa que não basta que a Administração Pública, por sua iniciativa e por seus meios, colha os argumentos ou provas que lhe parecem significativos para a defesa dos interesses do particular. É essencial que ao interessado ou acusado seja dada a possibilidade de examinar e contestar os argumentos, fundamentos e elementos probantes que lhe sejam desfavoráveis ( Processo Administrativo, 1ª ed., Malheiros, SP, 2003.). Desta forma, não tendo a agravante atendido ao devido processo legal, consagrado no art. 5º, LIV e LV, da Constituição Federal, não merece reparo a decisão de primeiro grau ao determinar a suspensão do processo administrativo movido em face do agravado. O princípio do contraditório sofreu um quiasma, sendo certo que este não pode ser uma garantia meramente formal, possuindo expresso respaldo constitucional. Ele deve ser visto como a possibilidade real de influência da parte no desenvolvimento do processo. Nesse ponto, colho a lição de DIERLE NUNES (in Teoria do Processo Panorama Doutrinário Mundial: o princípio do contraditório uma garantia de influência e de não surpresa. Org. Fredie Didier Jr., Editora JusPoduvm: Salvador, 2008, p. 152), in verbis: Neste Estado democrático os cidadãos não podem mais se enxergar como sujeitos espectadores e inertes nos assuntos que lhes tragam interesse, e sim serem participantes ativos e que influenciem no procedimento formativo dos provimentos (atos administrativos, das leis, e das decisões judiciais), e este é o cerne da garantia do contraditório. Dentro desse enfoque se verifica que há muito a doutrina percebeu que o contraditório não pode mais ser analisado tãosomente como mera garantia formal de bilateralidade da audiência, mas sim, como uma possibilidade de influência sobre o desenvolvimento do processo e sobre a formação de decisões racionais, como inexistentes ou reduzidas possibilidades de surpresa. (grifei) À luz de tais considerações, concluo que não restou caracterizada a plausibilidade do direito invocado pela agravante nesse ponto, concernente ao cerceamento de defesa, assistindo razão, na verdade, ao agravado. IV. Quadra final Diante do exposto, indefiro o efeito suspensivo pretendido, para manter os efeitos da decisão agravada, até julgamento final do presente recurso. Oficie-se ao juiz da causa para que em 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias, devendo constar, do mesmo expediente, a comunicação de que foi indeferida a suspensividade postulada pelo agravante, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Intimem-se o agravado para responder, querendo, ao presente recurso no prazo de 10 (dez) dias, ficando-lhe facultada a juntada de documentos. Após a apresentação das informações, bem assim das contrarrazões, encaminhem-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça, para que, se assim entender, funcione nas condições de custos legis, pelo igual prazo (10 dias). Apresentado o parecer ministerial, voltem-me os autos conclusos. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 28 de agosto de 2012. Desembargador Marcelo Carvalho Silva Relator

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Presidente do Partido Democrático Trabalhista de Coelho Neto, é vitima de assalto após reunião


Portal Coelho Neto

Candidato a vereador é assaltado após reunião no bairro Sarney, neste último sábado depois de uma concentração politica na rua (G) ao entrar no seu veículo o professor e candidato a vereador que também é presidente do partido (PDT) do município, foi surpreendido por um indivíduo que portava uma arma branca o mesmo conseguiu subtrair do professor um celular e a chave do seu veículo.
Arinaldo Candidato a vereador com numero 12000.
Logo após o assalto a vítima procurou a Delegacia da Policia Civil, para registrar o Boletim de ocorrência, mesmo tendo lotado hoje na Delegacia cerca de Sete escrivães para atender a população, o mesmo não obteve êxito no registro da ocorrência os relatos sobre os descasos deste departamento são constantes, que nos últimos tempos a criminalidade aumenta de forma assustadora e sem serem incomodados por quem deveria.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Candidata a prefeita de Afonso Cunha-MA renuncia candidatura



A candidata a prefeita por Afonso Cunha-MA, Fernanda Moraes, renunciou à sua candidatura. Veja a seguir o termo de renúncia e os motivos que a levaram a tomar tal decisão.


Golpistas falsificam consultas para desviar dinheiro do SUS


Fantástico


Você vai ver de uma forma contundente como são roubados milhões de reais da saúde pública noBrasil. Conheça, na reportagem de Eduardo Faustini, um golpe contra a saúde pública que usa até crianças, sem o conhecimento dos pais. 

Aconteceu em Tabuleiro do Martins, um bairro de Maceió. Foi como se de repente um surto de pneumonia tivesse se espalhado. Centenas de crianças apareceram com esse diagnóstico na lista de internações em duas clínicas particulares conveniadas com o SUS: a Clínica Infantil de Maceió e a Clínica Frei Damião. 

O Fantástico foi confirmar a história com as mães das crianças. “Meu filho nunca esteve internado com pneumonia”, disse Jamile Albuquerque, mãe de João. 

O filho de Jamile tinha feito um simples exame de sangue. Dias depois, a família recebeu uma carta do SUS com os dados sobre a internação do menino. Período: quatro dias. Motivo: pneumonia ou gripe. Valor pago para a Clínica Infantil de Maceió: R$ 582,40. A tia se surpreendeu. 

“Ele nunca ficou internado, nunca. Essa criança nunca teve uma pneumonia”, afirma Josi Albuquerque, tia de João. 

A história se repetiu em outras casas do bairro. Os filhos fazem exame de sangue e depois os pais recebem uma carta sobre uma internação que não existiu. Foram mais de 600 casos. Repasse para as duas clínicas envolvidas: cerca de R$ 350 mil. Não há surto de pneumonia em Maceió. O que há são internações falsas, forjadas para lucro ilegal em clínicas conveniadas com o SUS. 

Os moradores contam que as crianças vão fazer os exames de sangue em grupo. “Aqui sempre tem umas Kombis que pegam as crianças, e aí fazem isso,” diz Josi Albuquerque. 

Aparece o nome da mulher que leva as crianças para fazer os exames: Dona Dalva. “Ela sempre levava muitas crianças, de semana em semana, de 15 em 15 dias”, conta a dona de casa Marta de Oliveira. 

Uma adolescente que fez o exame levada por Dalva contou o que a mulher disse: “Se você quiser pode arrumar umas coleguinhas suas, porque quanto mais criança melhor”. 

O Fantástico encontrou Dalva. Ela é uma das quatro mulheres que levam as crianças da região para as clínicas envolvidas. “Não ganho nada, nada, nada”, afirma a professora aposentada Lindalva Paixão. 

O repórter Eduardo Faustini explica que o assunto da entrevista são as internações falsas. Ela se defende. “Eu faço um trabalho social. Não tenho nada a ver com o que vocês estão falando”, desconversa. 

Dalva diz que transporta as crianças a pedido das mães. “Quem pede são as mães, quando as crianças estão doentes”, diz. 

O repórter do Fantástico afirma que as crianças não estão doentes e Dalva reage: “Pode ser que tenha outras pessoas fazendo isso, porque as crianças que eu levo realmente estão doentes sim”, defende-se. 

Ela afirma não saber o que acontece dentro das clínicas. “Não posso informar porque eu não sei. Não vou informar aquilo que não sei”, afirma. 

A adolescente levada ao hospital por Dalva conta outra versão. “Ela falou assim para vizinha: ‘se alguém fardado chegar aqui na sua porta, você diga que se internou’. Eu falei: ‘tia, se alguém chegar é para dizer que se internou?’. Ela disse que sim e eu perguntei por quê. Ela falou ‘não, nada não, é só você falar isso mesmo’”, contou a menina. 

Andrea também recebeu uma carta do SUS, na qual constava uma internação na Clínica Infantil de Maceió. Segundo o Conselho Regional de Medicina de Alagoas, a diretora médica responsável pela Clínica Infantil de Maceió é Terezinha de Jesus Cerqueira Santos. Em nossa primeira tentativa de entrevista, recebemos a informação de que ela não estava. 

Fomos para a outra clínica que aparece nas cartas do SUS. É a Clínica Frei Damião, que tem como diretor responsável o médico Delane Tadeu Ramires. Esperamos por uma entrevista em uma sala repleta de pacientes. Mas o doutor Delane fica trancado no consultório e não recebe nossa equipe e nem atende aos pacientes. Duas horas depois, os pacientes são mandados embora. Pela sala vazia, passa o filho do doutor Delane, doutor Eduardo. Pouco depois, Delane e Eduardo saem pela porta dos fundos. E arrancam com o carro. 

No dia seguinte, voltamos à primeira clínica. Em plena quarta-feira, ela estava fechada aos pacientes. 

O Conselho Regional de Medicina apura a situação dos médicos donos das clínicas. O presidente do conselho afirma que o desvio de dinheiro do SUS prejudica a qualidade do serviço oferecido à população. 

“É possível que pessoas estejam morrendo ou sofrendo dano porque os recursos foram retirados para pagamento. Quando é desviado em uma ponta, alguém paga na outra. E com certeza vai faltar para outro”, afirma Fernando Pedrosa, presidente do Conselho Regional de Medicina/RN. 

A prova da má qualidade do serviço prestado à população: uma fila grande às 2h em um posto de saúde de Maceió, que não tem ligação com as clínicas acusadas de fraude. 

“Para pegar fila, deixei duas crianças em casa, uma de 4 e outra de 5 anos”, conta a dona de casa Lucia Cavalcante. 

“Vim pegar uma ficha para ser atendida no mês que vem, não sei o dia”, diz a autônoma Maria da Silva. 

“É muita humilhação, muita humilhação mesmo”, afirma o pedreiro Francisco Vieira. 

O tipo de golpe que estamos denunciando ocorre em outros pontos do Brasil, como na Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro. A comerciante Juliana Silva queria fazer um parto normal. Foi convencida pelo médico Luís Ferreira a passar por uma cesariana. 

“Ele falou: ‘Juliana, ou você fica sentindo dores ou então você paga’”, disse Terezinha Cruz, mãe de Juliana. 

O médico cobrou R$ 1,5 mil. O parto foi feito na Associação de Caridade Hospital de São João de Meriti, entidade sem fins lucrativos. Quatro meses depois, Juliana teve a surpresa. “Chegou uma carta para mim informando que sido pago pelo SUS”, diz ela. 

A cirurgia já tinha sido paga pela paciente. 

Lúcia passou por uma cesariana no mesmo hospital. Pagou R$ 1,2 mil ao médico Luiz Carlos Furtado. E recebeu uma carta do SUS. “Colocaram na carta que se tratava de um parto normal, e que o SUS tinha pago cerca de R$ 500, não lembro o valor total agora”, conta. 

Foram R$ 523,60. Detalhe importante: a parcela que o médico recebe no repasse para partos normais é maior do que a que ele recebe em cesarianas. 

A dona de casa Miriam Gonçalves também pagou por uma cesariana, para o mesmo médico e no mesmo hospital. E também recebeu uma carta que falava em parto normal pago pelo SUS. “Como eu sou humilde, R$ 1,3 mil para mim é muito, dá para fazer muita coisa”, revela. 

E veja o que o marido dela, o funcionário público Daniel Silva, ouviu quando pediu ao médico um recibo do pagamento. “Ele falou para mim que só ia me dar se eu pagasse o imposto de renda dele. E foi embora”, conta. 

O repórter Eduardo Faustini tentou entrevistar o médico Luiz Carlos Furtado. Ele marcou a entrevista no hospital, mas nem ele nem o outro médico envolvido, doutor Luís Ferreira, quiseram falar. Fomos recebidos pelo diretor, Celso Gomes. “As pessoas que se acharam lesadas, podem nos procurar e a administração vai resolver esse problema. Elas serão ressarcidas”, diz o diretor. 

“Toda resposta da carta SUS inicia uma investigação pelo Ministério da Saúde, uma auditoria uma apuração detalhada. Após a apuração, nós já recomendados ao gestor municipal que contrata aquela clínica o descredenciamento dela do SUS”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.


O Fantástico investigou outro tipo de golpe que também desvia milhões de reais da saúde pública brasileira. Um dinheiro que é seu, dos nossos impostos. Essa fraude é praticada por organizações sociais desonestas.


Em junho passado, a Operação Assepsia, do Ministério Público do Rio Grande do Norte, prendeu secretários municipais e empresários. Alvo: as fraudes na prestação de contas de três organizações sociais ligadas à saúde.


Uma organização social é uma entidade sem fins lucrativos que recebe dinheiro público para realizar parte dos serviços garantidos pelo Estado à população. 
Em Natal, o dinheiro do contribuinte foi para o ralo. Uma das organizações flagradas tinha com a Secretaria de Saúde contratos de R$ 50 milhões Essa organização é a "Marca", de Antônio Carlos de Oliveira e Rosimar Bravo e Oliveira. 


Para desviar essa fortuna, a marca prestava contas usando notas frias emitidas pelas empresas OPAS, Artesp e Medsmart, que prestam serviços e consultorias. 
Os responsáveis pela organização social "Marca" são também os donos da empresa OPAS. As outras duas empresas do esquema têm sede no Rio de Janeiro. Mas nem na Artesp nem na Medsmart havia funcionários para receber nossa equipe. 


Segundo o Ministério Público, as duas empresas são de fachada, e estão em nome de Gustavo Meres. Ele é filho de Tufi Soares Meres, tratado assim no relatório do Ministério Público: "um dos grandes articuladores da máfia do terceiro setor no Rio". 
O médico Tufi Meres teve a prisão decretada e está foragido. Gustavo Meres, o filho dele, é investigado pelo Ministério Público. 
Antônio Carlos de Oliveira e Rosimar Bravo ficaram presos em Natal e agora respondem em liberdade pelos crimes de formação de quadrilha e peculato - que é a apropriação de bens públicos. A organização social que eles comandam, a “Marca”, tem contrato em vigor com a prefeitura de Duque de Caxias, terceiro maior município do estado do Rio. São R$ 89 milhões por mês para cuidar de seis postos de saúde. 

O responsável pela Operação Assepsia afirma que a “Marca” repete, no Rio, a estrutura desmontada em Natal. “Toda a estrutura de atuação da associação ‘Marca’ em Natal também existe em outros locais do país, como no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro”, afirma o promotor de Justiça Clayton de Oliveira. 
“Nós não temos nada para falar em termos de qualquer ação que possa colocar a ‘Marca’ em uma situação difícil”, diz o Secretário de Saúde de Duque de Caxias, Danilo Gomes.  Em nota, a "Marca" diz que todos os contratos firmados por ela são com empresas legalizadas. 

O Hospital de Peruíbe, em São Paulo, é administrado por outra organização social. A Osep, que recebe 24 milhões de reais do município. O contrato é investigado. 
“Temos provas inequívocas de que há contratação de funcionários sem registro. O termo usual é caixa dois”, afirma Plínio Melo, do Conselho Municipal de Saúde de Peruíbe, SP.


A fraude deste hospital está na contratação de plantonistas. Segundo os investigadores, a prestação de contas desses pagamentos é feita com notas frias, em valores maiores dos que os pagos.

Chegamos até a Presidente da Osep, Renata Giantaglia. Ao ser questionada se a Osep contrata médicos com caixa 2, ela negou. 

Depois da gravação, Renata Giantaglia entrou em contato com o Fantástico pedindo que a entrevista não fosse ao ar. Optamos por exibi-la por considerar que a declaração tem interesse público. 

“As organizações sociais são uma forma privilegiada de se apoderar dos recursos do SUS, de desviar recursos do SUS”, Francisco Batista Jr, membro do Conselho Nacional de Saúde. 
Ex-Secretário Nacional de Saúde, Francisco Batista, e hoje membro do Conselho Nacional de Saúde, critica a parceria do poder público com as organizações sociais. “Seja no serviço público, seja no serviço privado contratado, a qualidade de atendimento da população é prejudicada, é penalizada pela corrupção”, afirma. 
Hospital de Taboão da Serra, em São Paulo: a maternidade e o pronto-socorro são administrados pela organização social Iacta. O contrato da Iacta com a prefeitura de Taboão, no valor de R$ 34 milhões, foi denunciado e está protocolado no Ministério Público. Em nota, a prefeitura diz que todas as contas da Iacta foram aprovadas e nenhuma irregularidade foi apurada. 


Um dos mais ambiciosos programas do governo na área de saúde é o Farmácia Popular, que oferece remédios à população com descontos de até 90%. Mas nem o Farmácia Popular escapa da ação daqueles que roubam o dinheiro da saúde pública. Eles próprios revelam ao Fantástico como aplicam o golpe. 

Em Franca, São Paulo, um farmacêutico, que não quer se identificar, foi denunciado pelo Ministério Público por um golpe que desvia milhões de reais do programa Farmácia Popular do Governo Federal. “Você acessa o programa, faz a venda e o dinheiro vem, o governo paga”, conta. 

Na fraude dos farmacêuticos, o governo paga sem que o remédio tenha saído da prateleira. O Farmácia Popular oferece remédios à população com descontos de até 90%. O SUS repassa essa diferença para drogarias credenciadas. O golpe de muitas delas é enviar comprovantes de venda falsos e pedir o reembolso. 

A procuradora responsável pelas investigações, Daniela Poppi, revela um número impressionante: “Fizemos uma análise dos valores que foram passados para as drogarias de Franca e constatamos que em 2009 e 2010, de cada R$ 10 repassados pelo Governo Federal, R$ 9 eram fraudulentos. É um sistema muito fácil de ser burlado”, afirma. 
Para computar uma venda e pedir o repasse dos SUS, o farmacêutico precisa informar apenas o CRM do médico e o CPF do paciente. “Qualquer receita que se tenha em mãos tem o CRM do médico e qualquer talão de cheque tem o CPF da pessoa”, diz o farmacêutico que não quer se identificar. 

O comerciante Joaquim Pereira teve o CPF usado por farmacêuticos golpistas. “Não comprei nenhuma vez, nem conheço a farmácia”, conta ele. 
A maioria dos remédios citados para vendas falsas serve para combater hipertensão e diabetes. A aposentada Nair Chimelo também teve o CPF usado no golpe. “Nunca comprei nada, não sou diabética, tenho pressão boa. Só estou um pouco gordinha”, diz ela. 


As receitas médicas só são pedidas se a drogaria vier a ser investigada, e os farmacêuticos desonestos dão sempre a mesma desculpa. “Você põe a culpa no funcionário, diz que ele roubou, que sumiu com a receita”, conta o farmacêutico que não quer aparecer. 
O repórter Eduardo Faustini foi a uma farmácia investigada em Franca e perguntou se o local já foi assaltado. “Já, foram três vezes em dez dias. Levaram tudo o que tinha”, disse uma mulher. 

O farmacêutico que não quer aparecer foi obrigado a devolver R$ 400 mil para a União. O farmacêutico Marcelo Rahmé teve que devolver R$ 170 mil. “Fiquei seis anos no comércio”, diz Rahmé. Ele recebia de outro farmacêutico, Evandro Amorim, os números de CPF e CRM usados nas vendas falsas, e dividiam o lucro do golpe. No talão de cheques de Marcelo aparece varias vezes o nome Evandro e as iniciais FP, de Farmácia Popular. 

O Fantástico foi à casa de Evandro Amorim em Ibaraci, Minas Gerais. Ao tocar o interfone, uma mulher disse que ele iria ligar para a equipe, mas Evandro não fez contato. 
José Sebastião da Silva, ex-jogador de futebol, era o Timbete nos campos. Apesar da saúde de atleta, José esteve de 2009 até o mês passado na lista dos beneficiados pelo Farmácia Popular. “Nunca tive problema de doença, pressão alta. Também nunca tive diabetes, todo ano faço exame”, conta o ex-jogador. 

Segundo o Conselho Nacional de Saúde, o orçamento do Farmácia Popular esse ano foi de R$ 1,1 bilhão. A Procuradoria Federal afirma que não há como fiscalizar o uso dessa verba. 
“O Departamento de Assistência Farmacêutica é composto por 12 pessoas no Brasil todo. Dessas 12, três são responsáveis por fazer a analise da documentação de todas as operações do Brasil inteiro. É preciso que o governo imediatamente tome uma postura de suspender esse programa ate que se consiga desenvolver um controle efetivo de fraudes”, afirma Daniela Poppi.

“Em 2011, o Ministério da Saúde criou novas ferramentas para impedir as fraudes que existiam antes no Farmácia Popular. Com esse sistema informatizado, ao identificarmos que aumentou muito a dispensação de um tipo de medicamento, mais de 1,1 mil operações bloqueadas. Depois é feita uma auditoria, que apura até o final, e se for comprovada algum tipo de irregularidade, essa farmácia popular é punida e multada”, diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 


Comício de Dr. Chico, o 15, consagra sua trajetória vitoriosa em mais uma eleição em Duque Bacelar

Portal Leste Maranhense
A coligação “Duque Para Todos,” composta de sete partidos: PMDB, PDT, PSDB, PTB, PRTB, DEM, e PP, que tem Chico Burlamaque, o Dr. Chico, o 15, como candidato a prefeito e Rildão como candidato a vice-prefeito, ontem, 1°, fez um dos maiores comícios da história de Duque Bacelar.
A Avenida Coronel Rosalino, nas imediações da residência de Burlamaque focou pequena para agregar tanta gente da sede e da zona Rural que vieram de coração e braços abertos para o maior líder político da História daquele município que é Dr. Chico.

Dentro do horário previsto, as 19 15h, iniciou o grande comício da Coligação liderada por Dr. Chico, marcado por uma forte participação da juventude vibrante do 15. Quem fez a abertura foi o deputado Federal Pedro Novais, com um histórico discurso, reafirmou seu compromisso com Duque Bacelar e com o grupo político de Burlamaque.

Em todo o comício foi proferidos importantes discursos de conscientização alertando a população de Duque Bacelar, no sentido de não votar no atual gestor. O grande líder político Carnaúba, que já foi quase tudo em Duque Bacelar, na condição de candidato a vereador chamou o atual prefeito de Ditador, assim como outros oradores. O mais contundente e aplaudido dos discursos dos candidatos a vereador foi o do ex-vereador José Júnior, que se tornou um dos ferrenhos adversários do prefeito Flavio Furtado. “Zé Júnior que é irmão do candidato a vice-prefeito Rildão, em vários aspectos desafiou o atual prefeito e sua administração.
A professora Pastorinha antes uma histórica adversária de Dr. Chico, fez um discurso marcante. Ao passar a palavra para seu filho que é da ala jovem do 15, o jovem endossou as palavras da mãe e acrescentou outras em prol de Dr. Chico. Os vereadores Zé de Deus e Raimundinho, fieis aliados do 15, fizeram ambos bons discursos.

Várias lideranças políticas e comunitárias da sede e da zona rural revezaram nos discursos a favor de Dr. Chico o 15, que eles chamaram de amigo de Duque Bacelar.

Não foram poucos os amigos de Dr. Chico que fazem parte da administração atual e muitas outras famílias decepcionadas com o mandatário, que através de amigos mandaram dizer, “Dr. Chico, não podemos participar do seu comício porque seremos perseguidos, mas confie, dia sete, o nosso voto é 15”.

Outra coisa que mostra o crescimento do grupo de Dr. Chico é muitas famílias tradicionais antes adversárias que agora estão com ele. Entre estas famílias estão lideranças notáveis como a professora Pastorinha sua família e outros grandes lideranças.

Rildão, Dr. Chico e Dona Maísa encerraram a grande festa da democracia com seus memoráveis discursos.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Os trabalhos da turma do 15 pra o comício de amanhã (1° de Setembro) em Duque Bacelar.

Portal Leste Maranhense
A turma do comitê do 15 na cidade de Duque Bacelar, continua em ritmo acelerado nos trabalhos de bastidores para a grande festa da democracia que é o grande comício de Dr. Chico, amanhã, 1°.
A movimentação na residência de Dr. Chico é grande entre correligionários admiradores e gente simples da sociedade que se lembra do trabalho de Dr. Chico quando foi prefeito deste município, e sonha com a sua vota.

Enquanto isso, Dr. Chico e seu grupo político continuam na busca do voto no município de Duque Bacelar por várias partes.