segunda-feira, 18 de junho de 2012

Radialista acusado de agressão verbal divulga nota de esclarecimento



O Radialista Franco Filho, acusado de agredir verbalmente em seu facebook o prefeito municipal de Coelho Neto e participantes de uma passeata realizada no último sábado (16) divulga nota esclarecendo o mal entendido. Algumas pessoas ligadas ao governo municipal divulgaram em blogs e demais redes sociais comentários supostamente de autoria do radialista onde o mesmo ao comentar uma foto postada pelo Coelhonetourgente teria se dirigido de forma desrespeitosa ao gestor municipal e aos participantes da citada passeata.

Conhecendo o caráter do radialista  logo se  ver que realmente tudo não passou de um grande mal entendido e quem se aproveitou disso para querer criar uma polêmica poderá ser responsabilizado judicialmente. Veja a seguir a nota divulgada pelo radialista Franco Filho:


NOTA DE ESCLARECIMENTO:

VENHO POR MEIO DESTE, INFORMAR A TODOS OS SEGUIDORES DO BLOG ORELHÃO DA CIDADE E FACEBOOK QUE DIA 16 DE JUNHO DE 2012 COMPARTILHEI UMA FOTO ENVIADA PELO BLOG COELHO NETO URGENTE E ALGUMAS PESSOAS USANDO DE MÁ FÉ DIVULGARAM QUE EU PUBLIQUEI COISAS PEJORATIVAS CONTRA O GESTOR MUNICIPAL E DEMAIS MORADORES DA CIDADE.

ESCLAREÇO QUE GRAÇAS A DEUS NUNCA FIZ ISSO COM NINGUÉM PORQUE TENHO PRICÍPIOS E TRABALHO COM ÉTICA. 

AO TEMPO EM QUE VENHO PRESTAR ESTE ESCLARECIMENTO, INFORMO QUE JÁ TOMEI MINHAS PROVIDÊNCIAS VIA JUDICIAL E TODAS AS PESSOAS QUE ESTÃO TENTANDO DENEGRIR MINHA IMAGEM IRÃO RESPONDER JUDICIALMENTE.
ATC,
FRANCO FILHO

Prefeito de Coelho Neto, muito barulho e choro para anunciar o óbvio



Conforme havia sido anunciado neste blog, o atual prefeito de Coelho Neto finalmente acabou com o “mistério” acerca de que se iria ou não concorrer à reeleição de forma que a entrevista concedida por ele no último sábado (16) em uma rádio local, apenas confirmou as projeções feitas por este blog a respeito do assunto. Na ocasião, antecipamos que por falta de nomes de peso o mesmo deveria ir novamente para o embate e como forma de manter Guanabara ao seu lado deveria continuar com o vice atual.

Nada, em nenhum momento da famigerada entrevista convenceu, nem tampouco surpreendeu a ninguém, e como não poderia ser diferente, muitas promessas voltaram a ser feitas, além dos habituais ataques a adversários políticos.

Num dado momento da entrevista o prefeito foi às lágrimas, mas pelos comentários que se ouve nas ruas de Coelho Neto elas foram incapazes de comover o mais emotivo dos mortais, visto que a falta de humildade por parte do gestor municipal chegou a impressionar.

Ele bem que se esforçou para passar um ar de confiança, mas em alguns momentos não foi possível disfarçar a incerteza dos momentos futuros com relação ao embate que se avizinha. Veja: Se estivesse tão seguro de si será que estaria buscando até o último momento ampliar sua base de apoio, de certa forma se sujeitando aos caprichos de alguns partidos, que percebendo sua importância no processo resolveram dá uma valorizada? Será que estaria a todo custo tentando barrar adversário político com ações judiciais?

Agora resolveram espalhar por aí que o pré-candidato Américo está se segurando numa Decisão Liminar. Com relação a isso veja o que diz alguém que entende do assunto: A decisão do Juiz é de mérito, definitiva, e só poderá ser modificada através de Recurso de Apelação interposto junto ao Tribunal de Justiça do Maranhão, um fato praticamente impossível, face as diversas nulidades ocorridas no Processo Administrativo contra Américo”.

Por que será então que o atual prefeito tenta a todo custo impedir que o vereador Américo, agora pré-candidato a prefeito da oposição dispute a eleição? Será medo de enfrentar o homem nas urnas???

O cômico daquele início de tarde ficou por conta de uma “passeata” regada a foguetório onde era possível ver motos e carros, este último seguimento em sua maioria, de propriedade de funcionários ocupantes de cargos comissionados entre outros contratados. Tudo devidamente organizado para parecer uma manifestação popular voluntária em suposta comemoração ao anúncio da tal candidatura. Balela! Não colou nem empolgou nem mesmo os mais afoitos dos governistas. Até teria convencido se a participação das pessoas  tivesse sido espontânea.

Uma coisa é certa, neste momento a população coelho-netense precisa ter muita tranquilidade para lidar com as informações, pois muito se ouvirá. Muitos boatos serão difundidos. Simples acontecimentos poderão ganhar grande repercussão.

Deputado é sócio de Júnior Bolinha


Blog do Luís Cardoso 




A partir de hoje, a segunda etapa da operação “Detonando” ficará à cargo da Polícia Federal do Maranhão.
Ocorre que a PF já vinha investigando 26 prefeituras. Todas com relações tenebrosas com a agiotagem.
Em uma das linhas de invetigação, a PF já descobriu que o agenciador do pistoleiro que matou Décio Sá, o empresário Júnior Bolinha, é sócio em um empreendimento numa concessionária de veículos com um deputado estadual, membro da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. A coisa vai feder. Aguardem!

Deu no Fantástico: Golpe transforma concursos públicos em cabides de emprego

Fantástico






Passar em um concurso público não é fácil. E pode ficar praticamente impossível se as vagas já estão marcadas. O Fantástico mostra o golpe que transforma concursos em cabides de emprego. A fraude beneficia parentes e assessores de políticos em todo o país. 

Repórter: Quantos concursos o senhor acha que já fez? 
Dono de empresa: Uns 500. 

Repórter: De cada dez concursos que o senhor fez, em quantos houve fraude? 
Dono de empresa: Oito. 

Repórter: Você me dá o gabarito antes? 
Dono de empresa: Fala baixo. 

Dez milhões de brasileiros participam de concursos públicos a cada ano. E uma quantidade incalculável deles está sendo passada pra trás. Veja o que o Fantástico apurou: em todos os 26 estados do Brasil e no Distrito Federal, os ministérios públicos investigam algum tipo de fraude em concursos públicos. É maracutaia em todo o país! Só na Bahia, por exemplo, foram 36 casos de irregularidades em concursos. Em Mato Grosso do Sul, as questões de um concurso foram copiadas de uma prova feita antes, no Pará. E, no Maranhão, um analfabeto foi aprovado graças ao esquema montado por um secretário municipal, parente dele. 

Veja o que o ex-dono de uma empresa que fraudava concursos conta. Ele diz que agora se afastou dessa atividade: 

Repórter: Qual era o perfil dos candidatos beneficiados aprovados fraudulentamente? 
Ex-dono de empresa: Unicamente apadrinhados políticos da administração municipal. 

A maior parte das fraudes acontece nos concursos municipais. Prefeitos e vereadores contratam uma empresa para organizar a prova e indicam os candidatos que eles querem ver aprovados. 

“A esposa do prefeito passou em primeiro lugar, a secretária de educação passou em primeiro lugar no outro cargo, o secretário de administração passou em primeiro lugar em outro cargo”, conta uma mulher. 

Em Novo Barreiro, no Rio Grande do Sul, aconteceu um caso curioso: uma mulher, que tentou se beneficiar da fraude, mas acabou reprovada, resolveu denunciar o prefeito. “Ele chegou lá na minha casa e falou assim: ‘os meus eu tinha que deixar bem. Eu fiz o concurso dessa maneira porque eu não ia fazer um concurso para passar qualquer um’”, lembra. 

O prefeito Flavio Smaniotto não quis comentar a acusação. “Irmã do secretário de administração, sogra do secretário de administração, primo do secretário de administração”, diz. A fiscal de um concurso em Itati, no Rio Grande do Sul, notou que vários candidatos entregaram a prova quase em branco e mesmo assim foram aprovados. “Sobrinha do prefeito, sobrinho do prefeito, filho do prefeito”, conta. 

É a oficialização do cabide de empregos. “O perfil que nós identificamos é sempre de alguma forma ligado ao administrador. Ou por laços de parentesco, ou por afinidade partidária, político-partidária, ou até mesmo quem já presta serviços ao Executivo”, explica o promotor de Justiça Mauro Rockembach. 

Trinta e oito candidatos foram indiciados na cidade, mas a maioria deles continua a ocupar os cargos conseguidos irregularmente. 

Durante dois meses, com uma câmera escondida, o Fantástico gravou conversas com representantes de empresas que organizam concursos públicos. 

No início, o contato é cauteloso, como aconteceu com Marcos Perin, dono da empresa Inova. 

Marcos Perin: A partir de hoje, não pode mais ter contato comigo, tá? 
Repórter: Não, não. 
Marcos: Contato zero. 

Os empresários não querem deixar pistas. Luiz Pereira de Souza é o dono da Ascon: “O importante é não falarmos por telefone. Telefone é brabo”. 

Mas depois de um certo tempo, a conversa com os empresários fica explícita. Clóvis Pauleti é sócio de Marcos Perin na Inova. 

Repórter: Você consegue aprovar três? 
Clóvis Pauleti: Dez vagas, três, eu consigo. 

Para algumas empresas, o repórter Giovani Grizotti se apresenta como assessor de uma prefeitura paranaense. Para outras, como assessor da câmara de vereadores de uma cidade gaúcha. A investigação foi feita com conhecimento tanto do prefeito quanto do presidente da câmara. 

Repórter: Cinco a senhora garante a aprovação? 
Neide Ferreira: Cinco eu posso garantir. 

Neide Ferreira é dona da empresa DP. Para ficar com o contrato, ela negocia propina ao suposto assessor da prefeitura e o valor da fraude já vem com a previsão do imposto. 

Repórter: O imposto da minha comissão a senhora joga no valor do contrato? 
Neide: É, no contrato. 
Repórter: Vamos supor R$ 19 mil. Vamos dizer que eu fique com R$ 3 mil, aí ficaria R$ 22 mil. 
Neide: R$ 22 mil. Daí eu jogaria com R$ 22,5 mil. 
Repórter: R$ 500 de imposto. 
Neide: É. 

Luís Pasinato é representante da empresa Lógica. Quando o repórter diz que quer indicar oito candidatos, Luiz responde que isso tem um preço: “Digamos assim que eles aceitem pôr oito. Eles pedem em torno de R$ 5 mil por caso”. 

Repórter: R$ 5 mil para aprovar cada candidato? 
Luís Pasinato: Candidato indicado eles pedem R$ 5 mil. 

Aqui, se negociar direito, ganha desconto. 

Repórter: Esse valor que você me deu, R$ 5 mil, é o que a empresa costuma cobrar? 
Luís Pasinato: Vamos ver. É o que costuma, mas eu estou pensando que é para dois, três cargos. De repente, para essa quantidade, fique bem menos. 

E o representante da Lógica pede mais um dinheirinho por fora, na conta dele: “Como é um caso de extremo risco para mim, de alta confiabilidade, melindroso, eu sempre peço alguma coisa por fora. É para engrossar um pouco para valer a pena. E aí eu gostaria que você me depositasse, assim que estiver contratado e tudo definido, R$ 3 mil na minha conta”. 

É a comissão da comissão. Ou seja: além de pagar para as empresas, paga-se também propina para o representante da empresa. Negócio fechado. Agora o suposto assessor quer saber como os seus candidatos serão aprovados no concurso. 

“Isso aí você deixa comigo que eu sou especialista. A gente faz o concurso com tudo normal, bonitinho. A pessoa faz a prova e não comenta com ninguém. Depois, nós trocamos o gabarito”, explica José Roberto Cestari. 

Repórter: Tira o cartão que o candidato preencheu e bota um cartão com as respostas certas. 
Luiz Pereira de Souza: Isso. 

“Só que ele não pode bater com a língua nos dentes e falar: ‘não passei’. Se ele falar ‘não passei’, seja para quem for, como é que você vai ajeitar a vida do cara?”, ensina Celso Rangel de Abreu. 

Celso Rangel de Abreu é diretor da empresa RCV e explica como faz a fraude: “Ele tem que dizer que foi bem. ‘Foi bem, acho que deu pra passar’. O que eu vou fazer para essa meia dúzia? Eu vou imprimir novamente os cartões-resposta, vou pedir para ele assinar”. 

Repórter: Ou seja, o cartão-resposta vai ser trocado. 
Celso: Vai ser trocado. 
Repórter: Onde ele marcou errado, você marca certo. 
Celso: Eu marco certo. 

Foi isso que a fiscal do início dessa reportagem descobriu ao rever os cartões de respostas que, no dia da prova, tinham sido entregues quase em branco. “Quando os cartões-resposta vieram estavam todos preenchidos” 

Repórter: Mas se denunciarem não dá problema? “Não”, garante Luiz Pereira de Souza. 

“O promotor vai achar que você não tem capacidade em uma prova?”, questiona José Roberto Cestari, dono da empresa Cescar. “Isso aí tu deixa comigo que eu sou especialista”, avisa. 

Ele ensina ao suposto assessor uma forma de não chamar atenção para a fraude: adiar a convocação dos apadrinhados: “Se você tem dez vagas, você passa o cara lá em oitavo, nono lugar. Chama dois esse mês, depois chama mais dois. Porque os mais visados são o primeiro e segundo lugar”. 

Você deve estar indignado com os truques de quem frauda concursos públicos. Então preste atenção em mais um: a venda do gabarito antes das provas. A mulher que denunciou o cabide de empregos em Novo Barreiro diz que o prefeito da cidade vendia as respostas certas por um valor que depois era descontado no salário de quem entrava no esquema. 

Repórter: Como que o prefeito conseguiu justificar este desconto nos salários? 
Fiscal: Porque eles fizeram como se as pessoas tivessem feito um empréstimo no banco e dividido para as pessoas pagarem. 

Mas o banco nega que esses empréstimos tenham sido feitos. Um candidato do Rio Grande do Sul seguiu as regras e tentou passar honestamente em um concurso que agora é investigado por fraude. Mesmo sendo a vítima, ele prefere não aparecer: “Eu, minha esposa e o meu filho, a gente queria uma oportunidade, que o lugar é pequeno, tem pouco trabalho. A gente tentou pelo menos um salário melhor, uma estabilidade melhor”, diz. 

“É muito injusto que, enquanto alguns estudam, correm atrás, gastam seus recursos financeiros, seu tempo, sacrificam família para passar em um concurso público, e outra pessoa vai e compra esse espaço”, destaca Augusto de Souza Neto, presidente da Associação Nacional de Concurseiros. 

“Quando a gente fala em fraude em concurso, a gente está falando de você botar corrupto e gente que vai ficar achacando a população. Nós temos inclusive projetos no Congresso que estão parados sem a atenção devida. E essa lei de concursos tem que criar instrumentos para que uma empresa de fundo de quintal não possa fazer concurso”, afirma o juiz federal William Douglas. 

Repórter: Seu Luís, você vende vagas em concurso público, é isso? 
Luís Pasinato: Eu não vendo. 

Repórter: O senhor está sendo acusado de fraudes em concursos públicos, o senhor confirma? 
Luiz Pereira de Souza: Claro que não. 

Repórter: Nunca aprovou ninguém de maneira fraudulenta? 
Celso Abreu Rangel: Certeza absoluta. 

Repórter: Não cobra imposto sobre propina? 
Neide Maria Ferreira: Imposto não, de jeito nenhum. 

Marcos Perin é sócio de Clóvis Pauleti. 

Repórter: O senhor está sendo acusado de fraude em concursos públicos, o que o senhor tem a dizer? 
Marcos Perin: Nada, não tenho nada a dizer. 
Repórter: O senhor nunca ofereceu vaga de maneira fraudulenta em concursos públicos? 
Marcos Perin: Nada. 

“Eu achei que foi cachorrada. Muita gente deixou de fazer muita coisa, se deslocou de longe, foram feitas de palhaço”, reclama o candidato honesto. 

Repórter: O que o senhor pensaria de uma empresa que fraudasse concursos públicos? 
José Roberto Cestari: Eu acho que ela está fazendo uma coisa muito errada. 

sábado, 16 de junho de 2012

Prefeitos deixam municípios arrasados e agiotas ficam mais ricos

 

Não é de hoje a dependência de prefeitos em mãos de agiotas. Enquanto os agentes públicos aumentam o patrimônio, a agiotagem engorda, as cidades ficam abandonadas. São 116 prefeitos e 16 deputados estaduais presos aos bolsos dos agiotas.

Na Assembleia Legislativa até hoje agiotas são vistos com frequência em gabinetes de deputados, principalmente quando se aproxima o dia do pagamento dos salários do parlamentares (dia 24 de cada mês) e da liberação da verba indenizatória (no máximo até o dia 10).

Pacovan (hoje o maior de todo o Maranhão) e Gláucio (acusado de mandar executar o jornalista Décio Sá), Miranda (pai de Gláucio) eram as visitas mais frequentes. mas existem outros que mandavam cobradores, como Pedro Dorico (de São Domingos do Maranhão), Figueiredo, Pedro Teles, Rodrigo Gordo e o próprio deputado Marcos Caldas, que oficializou os negócios com a criação de uma factoring.

Em cada municípios a prática da agiotagem é visível. Os prefeitos sempre estão tomando e devendo. As margens de juros oscilam, mas existe casos em que os cofres municipais bancam até 60% e ainda assumem o compromisso de negociar a merenda escolar, medicamentos, materiais de expediente e construção de obras. Boa parte dos agiotas é dono de empresas do ramo.

Junto as prefeituras agem os mesmos acima citados. As prefeituras mais argoladas são Bacabal, Arari, Gofredo Viana, Cururupu, Zé Doca, Rosário, Humberto de Campos, Cajapió, São João Batista, Raposa, Presidente Vargas, Newton Bello e São Roberto.

Bacabal e Cururupu são as mais arrombadas. O ex-prefeito Pestana deve quase R$ 8 milhões para cinco agiotas, dentre eles Pacovanm e Glaúcio. Até Júnior Franco também está deixando o município no vermelho.
prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa
prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa

Na cidade de Bacabal, para que se tenha idéia do crime, o médico e prefeito Raimundo Lisboa atolou o município em mais de R$ 12 milhões. Só para Gláucio e Pacovan a dívida ultrapassa a mais de R$ 8 milhões. Todos dois têm cheques em branco assinados por Lisboa.

Em Zé Doca, o prefeito Natim se elegeu com o dinheiro da agiotagem, embora seja um dos maiores fazendeiro e madeiro da região. Sua fortuna só aumenta enquanto a pobreza cresce.
Alguns agiotas são proprietários de postos de combustíveis. Emprestam o dinheiro para prefeitos e recebem com notas fiscais frias dos postos. Existem casos em que o posto está localizado em uma cidade e o prefeito abastece os carros da prefeitura com mais de 200 km distantes uma da outra.

Ao final de cada gestão os prefeitos deixam o cargo ricos, com carrões, fazendas, mansões, apartamentos de luxo e filhos formados em Medicina pelo Ceuma. E os municípios ficam devendo rios de dinheiro.

Agora, com as novas investigações pela polícia sobre agiotagem no Maranhão o quadro pode mudar. A ação descarada pode se inibir.

Atual prefeito de Coelho Neto deverá anunciar o óbvio



O atual prefeito de Coelho Neto dará uma entrevista ao meio dia de hoje (16) onde deverá  anunciar  o que todo mundo já imagina: Que  será mesmo candidato  à reeleição. A retomada e aceleração de obras até então paralisadas e alguns preparativos de bastidores  já indicam nesse sentido.
Ouve-se dizer que haverá até uma passeata de motos e carros pelas ruas da cidade com foguetório e tudo mais, certamente para tentar impressionar e chamar a atenção da população. Vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos.

BRVOX Miguel Alves: Salete 49; Oliveira Jr. 33; Chibança 3%


Mais uma pesquisa eleitoral da parceria 180graus e instituto de pesquisa BrVox: desta vez com os pré-candidatos a prefeito da cidade de Miguel Alves.A pesquisa foi realizada ouvindo 300 eleitores no dia 1 e 2 de junho. O levantamento está sob o registro de número 00059/2012. A pesquisa tem margem de erro de 5,6% para mais ou para menos.Além dos números com os pré-candidatos a prefeito de Miguel Alves, tem ainda números que informam sobre os deputados federais e estaduais.A avaliação do governador Wilson Martins (PSD) será publicada às 17h neste blog Pesquisa Eleitoral. Já a avaliação dos senadores vai ao ar nesta sexta-feira (15/06). Na pesquisa estimulada Dra. Salete (PTD) tem 49,66%; Oliveira Júnior (PTB) 33,67% e Chibança (PMN) 3,67%. Nenhum/Não sabe/Outra somam 13,00%. 



Salete (PSD) tem 49,66%; Oliveira Júnior (PTB) 33,67% e Chibança (PMN) 3,67%
DADOS TÉCNICOS









Pré-candidatos a prefeito em Miguel Alves  
Pré-candidatos a prefeito em Miguel Alves
 
fonte:180graus 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Ex-presidente Lula confirma sua participação na Rio+20

 O Globo

SÃO PAULO - O ex-presidente Lula confirmou sua participação da Conferência Rio+20, no Rio de Janeiro, na próxima semana. O ex-presidente viaja na quarta-feira para se encontrar com o presidente da França, François Hollande, e assistir à abertura oficial da conferência, que será presidida pela presidente Dilma Rousseff e pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. Na quinta-feira, Lula participa de um jantar oferecido pela Prefeitura do Rio de Janeiro a chefes de Estado.

Por determinação médica, nesta quinta-feira o ex-presidente cancelou sua participação na inauguração da Arena Socioambiental da Rio+20, que estava prevista para sábado. Ele foi internado na quarta-feira para realização de exames e retirada do cateter subcutâneo por meio do qual recebeu medicação durante o tratamento contra o câncer de laringe. Uma bateria de testes e uma biópsia concluíram não haver vestígios da doença, confirmando o diagnóstico de cura divulgado em março deste ano.

“Sua prioridade, agora, é seguir as recomendações médicas para se restabelecer definitivamente dos efeitos colaterais do duro tratamento a que foi submetido nos últimos meses”, escreveu a assessoria do ex-presidente na quarta-feira, ao informar que Lula não participaria do seu primeiro compromisso na Rio+20 no sábado.

Em função da retirada de tecido da laringe para realização do exame e uma inflamação na garganta, o ex-presidente ficou com a voz debilitada. O incômodo faz com que ele reclame de dor na região afetada e tenha dificuldade até para tomar água. Segundo os médicos, estes efeitos colaterais são considerados normais em casos como o do ex-presidente. A expectativa é de que ele se recupere até quarta-feira para participar dos eventos no Rio.

Lula também participaria nesta sexta-feira de uma reunião em São Paulo com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) com o propósito de oficializar o apoio do PSB ao petista Fernando Haddad na disputa pela prefeitura paulistana, mas cancelou a participação e indicou o presidente do PT, Rui Falcão, como seu substituto.

Serão discutidos não apenas os detalhes da aliança entre PSB e PT em São Paulo como imbróglio eleitoral de Recife, onde o PSB ainda não confirmou aliança com os petistas e ameaça lançar candidatura própria.