sexta-feira, 1 de junho de 2012

Coelho Neto às escuras


                          À esquerda a rua durante o dia e à direita a mesma rua à noite.


Trafegar à noite por algumas ruas de Coelho Neto ultimamente não tem sido tarefa fácil, isso por conta da escuridão que vem tomando conta das mesmas, principalmente nos bairros da cidade, embora a população pague religiosamente todos os meses a famosa taxa de iluminação pública que é recolhida pela CEMAR e repassada à prefeitura municipal, responsável por executar o serviço iluminação das vias municipais.

Apesar das constantes reclamações dos moradores pouco se tem feito para solucionar o problema que só se agrava a cada dia que passa. Sem solução, as pessoas são obrigadas a trafegarem por ruas nas condições dessa mostrada na imagem (Rua do Anil depois da Escola José Barreto) ficando sujeitas ao ataque de marginais. As maiores vítimas são os estudantes que retornam altas horas para suas residências.

Neste caso, a população parece viver o velho dilema de se correr o bicho pega e se ficar o bicho come, ou seja, se não pagar a Cemar corta o fornecimento e pagando não se tem observado a prestação do serviço de manutenção a contento. É sempre a velha desculpa: “Não tem lâmpadas”, “estamos aguardando material”.

O curioso é que passando em frente ao prédio da prefeitura municipal na noite de ontem (31) me deparei com a equipe responsável pela iluminação pública no município instalando potentes refletores para iluminarem as placas de propagandas do governo colocadas na fachada do mesmo. Ou seja, enquanto elas ficam bem iluminadas a população é obrigada a conviver com a escuridão das vias públicas. E o pior, pagando a conta.

A gente fica se perguntando se não seria melhor que esse serviço voltasse a ser executado pela companhia de eletricidade como antes. Diante de mais esse descaso com a população a gente faz uso do novo slogan do governo, colocando-o em forma de interrogação:

É assim que se trabalha, melhorando a vida da gente?

Senadores devem se ausentar para evitar cassação de Demóstenes


G1


BRASÍLIA - Um grupo de senadores começou a se mobilizar nesta quinta-feira para evitar que o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) se livre da cassação do mandato no plenário da Casa. O temor de que o caso acabe em pizza cresceu desde o depoimento técnico que Demóstenes prestou terça-feira no Conselho de Ética, quando começou a aumentar o número de senadores que, reservadamente, afirmam que os delitos do goiano são menores do que pareciam e que, por isso, podem absolvê-lo. A estratégia desse grupo não é votar contra a cassação, mas se ausentar.

Nesta quinta-feira, os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS), Pedro Taques (PDT-MT), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e o relator do caso Demóstenes, Humberto Costa (PT-PE), reuniram-se no plenário do Senado para definir estratégias para evitar a pizza.

O grupo tem duas metas fundamentais: tentar uma alternativa que force os senadores a abrirem seus votos e combater as ausências no dia da votação em plenário. O voto para cassação de mandato é aberto no Conselho de Ética e fechado no plenário.

Para Demóstenes ser cassado, será preciso que 41 senadores apoiem o pedido de cassação. As ausências têm exatamente o mesmo efeito do voto pela absolvição. Rollemberg, Taques, Ana Amélia e Humberto Costa definiram que vão usar as redes sociais na internet para tentar irradiar o alerta de que o senador que se ausentar da votação estará ajudando Demóstenes.

— Há um movimento subterrâneo para incentivar a ausência — diz Rollemberg.
A meta do grupo ao alardear a situação na internet é evitar que os colegas busquem desculpas, como viagens profissionais e doenças de família, no dia da votação. Outra estratégia do grupo é tentar garantir a publicidade dos votos no plenário do senador que assim desejar.

Na quarta-feira, conforme antecipou a coluna Panorama Político do GLOBO, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança para que seu voto seja divulgado eletronicamente pelo Senado. O grupo de senadores reunidos nesta quinta-feira defende a divulgação dos votos, mas ainda não definiu qual é a melhor forma de fazê-la.

Tentativa de revelar os votos

O grupo incumbiu o senador Pedro Taques, que era procurador da República, de estudar qual a melhor forma jurídica de assegurar a publicidade dos votos. Como a votação deve ocorrer em cédula de papel, uma das possibilidades seria cada senador exibir o voto antes de colocá-lo na urna. Mas os colegas foram alertados por Taques que, de acordo com a Lei Eleitoral, a exibição da cédula anula o voto. Resta, portanto, um questionamento se isso se estende às votações do Senado.

— Estamos preocupados que esse julgamento coberto pelo voto secreto frustre a expectativa dos que querem preservar a instituição. Isso comprometeria o esforço do resgate do Legislativo — explicou Ana Amélia Lemos.

A expectativa é que Demóstenes seja julgado no Conselho de Ética em duas semanas. Em seguida, o processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para ser analisado e só depois vai ao plenário. Demóstenes vem apostando todas suas fichas na votação secreta no plenário. A tendência é que o ato final do processo aconteça até meados de junho, antes do recesso parlamentar.



Retrato falado do assassino de Décio repercute nas redes sociais


Blog do Luís Cardoso

Retrato falado do suspeito da morte do jornalista Décio Sá
Retrato falado do suspeito da morte do jornalista Décio Sá
Foi só a polícia divulgar o retrato falado do assassino do jornalista Décio Sá (executado dia 23 de abril num restaurante da Avenida Litorânea), para o assunto virar febre na internet.
A foto já foi publicada em todos os blogs do Maranhão e reproduzida por milhares de pessoas nas redes sociais. Em poucos minutos o número de acesso ao blog subiu rapidamente.
O assassinato do jornalista e blogueiro Décio ganhou repercussão internacional e a divulgação do retrato falado estava sendo aguardada pela população há 38 dias.
Se depender da repercussão, a polícia vai chegar ao suspeito rapidamente. Não se fala em outra coisa noTwitter e Facebook. O assunto está no topo dos mais comentados nas últimas horas.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Poluição visual



O governo municipal de Coelho Neto-MA desde e início da gestão tem investido pesado em marketing no rádio e na televisão local, mas agora o mesmo se superou e de alguma “mente brilhante” do governo saiu a ideia genial de “transformar” a prefeitura da cidade num verdadeiro outdoor.

São banners colocados na faixada do prédio da prefeitura onde é possível observar alguns programas sociais do governo federal, atividades culturais desenvolvidas no município (essas em maior número), além de obras também do governo federal (essas de menos). Agora veja o lema do governo: É assim que se trabalha, melhorando a vida da gente. Curioso, não?

Diante dessa genialidade do inerte “governo de todos” fica-se imaginando qual seria a contribuição dessa poluição visual na solução dos inúmeros problemas que o município precisa urgentemente resolver, como a falta de emprego e renda, água, iluminação publica, conservação do patrimônio público municipal, drogas, entre outros. Fica então o questionamento baseado no lema do próprio governo:

É ASSIM QUE SE TRABALHA, MELHORANDO A VIDA DA GENTE?

sábado, 26 de maio de 2012

Vice-prefeito do Maranhão citado em matéria do Correio Braziliense no caso do esquema de Cachoeira se defende

Sergio Guanabara vice-prefeito de Coelho Neto

O vice-prefeito do Município de Coelho Neto-MA, Sérgio Ricardo Viana Bastos, enfim resolveu se manifestar a respeito da matéria publicada no Correio Braziliense em 8/5/2012 que o citava como uma das pessoas envolvidas no esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira como sendo um dos sócios do Sistema de Comunicação Rede Brasiltur de Televisão.

A matéria foi veiculada por vários meios de comunicação em nível nacional, inclusive nos sites de notícias do Ministério da Fazenda e Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. No Maranhão a matéria também teve grande repercussão. Quem quiser conferir basta digitar no Google: Uma Força para a Rádio de Cachoeira, título da matéria.

Na nota, Sérgio Guanabara, como é conhecido no município, afirma não ter mais parte na empresa e que o Correio Braziliense teria feito a retificação da matéria numa coluna do site denominada “Opinião” pg. 14 da edição de  23 de maio, com o título “Retificação” e que tudo não teria passado de um engano do repórter( aqui fica uma dúvida: Sempre achei que Josiel Jerônimo fosse uma pessoa do sexo masculino, porém na nota do vice pode-se ler a expressão "A repórter" e pesquisando na internet tudo levar a crer que se trate realmente de alguém do sexo masculino) que o teria citado equivocadamente.

Por outro lado, o vice-prefeito não incluiu em sua nota de esclarecimento que está sendo divulgada nos blogs da região nenhum link direcionado para a tal coluna “Opinião” na qual teria sido feita a retificação, limitando-se apenas a mostrar um texto onde ele próprio de defende do que foi dito na matéria e que teria sido publicado na citada coluna. Sérgio Guanabara é vice do atual prefeito de Coelho Neto, Soliney Silva-PSD.

Diante disso, algumas perguntas clamam por respostas para que seja colocado um ponto final na história:

Por que será que o mesmo demorou tanto tempo para se manifestar a respeito deste assunto? Por que sua nota de esclarecimento não contempla o link da página onde teria sido feita a tal retificação da matéria? Por que ele não solicitou direito de resposta aos blogs de Coelho Neto que retransmitiram a matéria, visto tratar-se de um legítimo direito seu? A Agência de Notícias da Polícia Federal também veiculou a matéria. Será que ele pretende solicitar direito de resposta também ao site? Quando? Pretende solicitar a retirada de seu nome da matéria ou ao menos a publicação da “retificação”? Vai processar o repórter por lhe causar esses transtornos? Os nossos leitores estão aguardando as respostas e que justiça seja feita aos inocentes! 

O blog se coloca inteiramente à disposição caso ele deseje se manifestar a respeito do que aqui foi colocado.

Veja a seguir a matéria do Correio Braziliense que gerou toda essa confusão colhida há pouco no site de notícias da Polícia Federal.

Uma força para a rádio de Cachoeira

08/05/2012
Demóstenes Torres e Marconi Perillo participaram em 2007 da articulação política no Congresso para acelerar a outorga de funcionamento a uma empresa do grupo do bicheiro

JOSIE JERONIMO

Em parceria combinada, Marconi assumiu a relatoria da proposta e, em seguida, deu lugar a Demóstenes, como relator ad hoc, para reforçar a pressão da bancada de Goiás na agilidade da tramitação da matéria. Por meio de sua assessoria, Perillo respondeu que na época em que era parlamentar, apoiou a legalização de várias emissoras de rádio. “O governador Marconi Perillo não se recorda, em detalhes, deste assunto. Precisaria de tempo para fazer as verificações. De qualquer maneira, ele afirma que apoiou a legalização de várias emissoras de rádio, interessado que sempre foi em dinamizar e qualificar a rede de comunicações no país, em gerar empregos e no crescimento empresarial da área”, afirma a nota. A assessoria de Demóstenes foi procurada, mas não deu retorno até o fechamento desta edição.

A rádio Fundação Nelson Castilho é citada no inquérito da Operação Monte Carlo como o braço de Cachoeira na área de comunicações, dentre o emaranhado de empresas constituídas para dar suporte às atividades criminosas do contraventor. De acordo com as investigações, a Fundação Nelson Castilho, a Rádio Mega FM e a Rede Brasiltur de Televisão são de responsabilidade do cunhado de Cachoeira, Adriano Aprígio de Souza, considerado o principal laranja do bicheiro.

Pendências

Apesar de não constar nos registros da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Rádio Mega FM, do grupo de Cachoeira, está em funcionamento no município de Goiatuba, distante 170km de Goiânia. Fazem parte da sociedade da Mega FM o cunhado de Cachoeira e André Teixeira Jorge, o Deco, apontado nas investigações da Polícia Federal como o motorista de Cláudio Abreu, ex-diretor da construtora Delta.

O Correio procurou o diretor da Mega FM, Luiz Okamoto, para questionar a legalidade da rádio do grupo Cachoeira, mas ele não se pronunciou. Okamoto também foi flagrado nos grampos da Operação Monte Carlo, relatando ao contraventor reunião que teve com o deputado Sandes Júnior (PP-GO). Na conversa, os dois mencionam suposto pedido de Demóstenes e acertam encontro para discutir a pendência. A sociedade da Rede Brasiltur de Televisão, empresa que também opera apesar de não ter conquistado outorga junto a Anatel, é composta pelo cunhado de Cachoeira, o motorista do ex-diretor da Delta e Sérgio Ricardo Viana Bastos, que é vice-prefeito do município de Coelho Neto (MA).

A legalidade das empresas de comunicação de Cachoeira já foi questionada em instâncias como o Ministério Público Federal e o próprio Ministério das Comunicações. A 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF apura a constituição de cartel, prejudicando processos licitatórios e a Secretaria de Serviços de Comunicação registrou que a Fundação Nelson Castilho “não foi localizada no endereço de correspondência constante no ministério.”

registrado em:

Pesquisa: Castelo, Tadeu e Edivaldo Jr estão empatados tecnicamente



Castelo, Tadeu Palácio e Edivaldo Holanda Júnior
Castelo, Tadeu Palácio e Edivaldo Holanda Júnior

A segunda pesquisa eleitoral realizada pela Escutec em 2012 revela um cenário praticamente inalterado em relação à consulta anterior, de abril (reveja).

Nas três primeiras posições, permanecem, nesta ordem, o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP), o atual, João Castelo (PSDB), e o deputado federal Edivaldo Holanda Jr. (PTC). Todos empatados tecnicamente.

Se as eleições fossem hoje, Palácio teria 21,3% dos votos, contra 20,4% de Castelo. Holanda Jr. aparece com 17,9%. As variações de Tadeu e Edivaldo Jr deram-se dentro da margem de erro, de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, em, relação à pesquisa de abril (veja o gráfico completo acima).

Castelo foi o único que oscilou positivamente fora dessa margem.
A pesquisa, contratada pelo PDT,  foi registrada no TRE sob o protocolo 23/2012 e ouviu 856 entrevistados entre os dias 18 e 20 de maio.

Segundo turno

Nas simulações de segundo turno, o prefeito João Castelo perde para três dos quatro candidatos do “consórcio” controlado por Flávio Dino (PCdoB). O tucano só bate Roberto Rocha neste cenário.

Veja os números para estas simulações:

João Castelo – 30,3% X Tadeu Palácio – 40,3%

João Castelo – 32,2% X Eliziane Gama – 33,3%

João Castelo – 31,1% X Edivaldo Holanda Jr – 40,3%

João Castelo - 35,2% X Roberto Rocha - 24,3%

O prefeito João Castelo também vence o pré-candidato do PT, vice-governador Washington Luiz. Se fossem os dois no segundo turno, o cenário seria o seguinte:

João Castelo - 35,7% X Washignton Luiz - 21,6%

PS.: Apesar de recente, a pesquisa pode já não refletir o cenário real da disputa na capital. Como foi realizada entre os dias 18 e 20 de maio, a consulta não inclui a percepção do eleitorado sobre a saída de José Reinaldo (PSB) do grupo comandado por Flávio Dino (PCdoB) e sua nomeação para a Secretaria de Governo na administração João Castelo (PSDB).

sexta-feira, 25 de maio de 2012

É assim que se trabalha melhorando a vida da gente???

Praça João Santos no centro de Coelho Neto-MA, um retrato do descaso do governo do prefeito Soliney-PSD. A fonte que até o final de 2008 funcionava e aumentava o brilho da obra, agora serve apenas de criadouro para o mosquito da dengue.





Empresa: Itapagé ajuíza ação de reintegração de posse contra Edvaldo Alves da Silva-Vugo Val

 Portal Coelho Neto

Opositor que nos últimos dias vem liderando invasões contra ária de propriedade do Grupo João Santos, e árias particulares de outros donos em uma forma de tenta-se promover politicamente com o alheio o Vereador vem achando que está na cidade sem dono e sem Lei. Veja abaixo os dados do Diário Oficial do Maranhão.


Processo nº 0000378-84.2012.8.10.0032
Ação: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA | REINTEGRAÇÃO / MANUTENÇÃO DE POSSE
Autor: ITAPAGÉ S/A CELULOSE PAPÉIS E ARTEFATOS
Advogados: JOSE RIBAMAR PILAR DE ARAUJO ( OAB 4410 )

Réus: EDVALDO ALVES DA SILVA

Vistos etc. Itapage S.A. Celulose Papeis e Artefato ajuíza cão de reintegração de posse contra Edvaldo Alves da Silva alegando que é legitima proprietária de uma gleba de terras denonimada “Bom Lugar”, na localidade “Piranhas”, município de Coelho Neto, utilizado para produção de cana de açúcar, mas que “foi turbada de forma clandestina e violenta da sua posse” pelo requerido que “vem adotando a condenável tática de proibir, a qualquer custo,, mesmo que com o emprego de força, a utilização das terras pela Requerente, numa afronta inaceitável ao Direito de Posse” e, ainda, que vem avançando sobre a área de sua propriedade. Ao fim das alegações fática diz que o “requerido, em data de 08/fevereiro/2010, portanto, após invadir a primeira área da propriedade em litígio dirigiu expediente (…) manifestando desejo de adquirir a área invadida”.É só o que preciso a titulo de relatório.Ao que demonstra a inicial a posse que agora reclama e velha posto iniciada ainda em 2008 (veja-se BO de fls. 40). Ate mesmo o BO de fls. 41 registrando já no corrente ano, informa que a requerido esta avançando sobre o riacho Piranhas e adentrando numa faixa de 15×33 metros torna nova a posse velha, pois se observa aquele primeiro documento que as margens do riacho já esta sob turbação, inclusive com a construção de uma barragem.De acordo com o art. 924, do CPC , o esbulho ocorrido há mais de ano e dia caracteriza a chamada “posse velha”. Isso, por si só, já faz desaparecer o “periculum in mora” em favor do requerente, um dos requisitos para o deferimento da medida.ISTO POSTO, indefiro o liminar de antecipação da tutela.Cite-se o requerido.Intime-se o requerente.Coelho Neto, 10 de maio de 2012.Juiz José Elismar MarquesTitula da 1ª VaraCoelho neto – MA Resp: 60087

Rapidinhas com Macaco Pensador




Apelando pra Pinguelo.

O desespero do governo municipal em recuperar o tempo perdido e melhorar sua imagem perante a população (se é que isso é possível) chegou a tal ponto que resolveu apelar até para o Zé Pinguelo. Veja a que ponto chegamos, né gente. O pior é que a situação do governo de todos os problemas sem solução e de todas as promessas não cumpridas é tão grave que nem mesmo uma carrada de Pinguelos vai conseguir reverter a situação. Ô garapa!


Apelando até para Calcinha.

No desespero de aparecer às custas da banda Calcinha Preta em sua passagem por Coelho Neto teve neguim querendo fazer carreata com a banda para pegar uma carona no sucesso da maior banda de forró do Brasil. Só esqueceram de combinar antes com o empresário da mesma. Resultado: O pedido foi negado e a banda fez o percurso normal até o hotel. Diante disso apelaram para o plano "B": Seguir atrás da banda soltando uns foguetinhos, já estavam comprados mesmo! Como se a banda mais famosa do país precisasse se sujeitar a esse tipo de papel. Valeu Calcinha! 


Engole essa!

Depois de espalhar nos quatro cantos da cidade que o vereador Américo era ficha suja o governo de todos os problemas não resolvidos e de todas as promessas não cumpridas semana passada teve que engolir goela abaixo a decisão da justiça local que anulou o processo administrativo  contra o parlamentar. Ô garapa!!! 


Perdendo as estribeiras.

O nervosismo do presidente da Câmara Municipal de Coelho Neto, Mariano Crateús vem chamando atenção. Na sessão de segunda-feira (21) o vereador constrangeu publicamente um dos presentes na plateia daquela casa. A vítima foi o jovem Michael. O rapaz que tem problemas de saúde chegou a ficar todo trêmulo com a exposição sofrida. Se utilizando do sistema de som da Câmara o vereador chegou inclusive a citar o nome da professora Graça Melo, mãe rapaz. Que coisa feia vereador! Não é dessa forma que se consegue respeito. Se o senhor achou que o rapaz fez algo que merecesse uma reclamação não seria mais ético de sua parte chamá-lo depois em particular para uma conversa reservada?


De bico calado.

Alguns blogueiros “aliados” (por enquanto) do governo parecem ter perdido a língua, pois nada falaram a respeito da decisão da justiça local em favor do vereador Américo-PT. Sobre o pedido de cassação do vereador Luíz Ramos por ter recebido sem trabalhar no cargo de vigia, segundo Relatório da CGU, também ficaram todos caladinhos. Por que será, hei? Tem um aí se dizendo imparcial (aquele das “mandingas”). Não seria uma ótima oportunidade para demonstrar sua imparcialidade e ganhar um pouco de credibilidade, se é que isso é possível?