Circula em grupos de WhatsApp áudio de uma reunião onde entre outras mentiras e devaneios, o chefe da quadrilha do atraso admite que se depois da eleição aparecerem 10 mil pessoas na porta da Prefeitura em busca de emprego , no caso de uma eventual vitória do Menino do Fundeb, coisa que está cada vez mais distante de acontecer, não vai ter como empregar essa quantidade de pessoas.
Bem aí ele joga luz no que se escuta nas rodas de conversas na cidade, quando o assunto é disputa política local, que já teriam prometido cerca de 10 mil empregos. Então, já estaria preparando o espírito dos iludidos que venham a cair na lábia deles. Porque o que se ouve por aí é que chegam numa casa, se tem gente contratada da prefeitura dizem que a pessoa vai continuar trabalhando e que a família vai poder indicar mais um os dois para trabalhar.
Essa conta não fecha porque Coelho Neto só tem uma prefeitura. Para empregar tanta gente seria preciso construir mais umas nove prefeituras.
Outra balela que o chefe da turma do atraso falou é que o menino iria receber uma prefeitura quebrada. Ora, todo mundo sabe que as contas municipais estão equilibradas na gestão do prefeito Américo. Prova disso é que todos os servidores vêm recebendo seus vencimentos em dia, desde que ele assumiu o governo do município e o mesmo vem fazendo vários investimentos para melhorar a vida da população, a exemplo da reconstrução do Hospital Municipal. Logo, essa história aí do pai da mentira é para enrolar e passar dois ou três anos sem fazer nada pelo povo, caso o filho seja eleito.
Será que planejam usar os recursos da prefeitura pagar dívidas de campanha e jogar a conta nas costas da população?
Não é à toa que aquilo lá é chamado de turma do atraso.
Quem ouve aquele áudio não cai na onda da enganação.
Diante disso e conhecendo os modus operandi da turma da enganação, a melhor opção é seguir em frente com quem já está com casa administrativa arrumada e a máquina pública em movimento.
Ninguém vai querer voltar aos atrasos de salários sob a desculpa de prefeitura quebrada, né?
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