Quantas vezes você já se perguntou, o que o Magno está pretendendo? Sempre presente, emitindo opiniões e comentários sobre fatos e acontecimentos do nosso dia a dia?
Quais as verdadeiras intenções? Estará a serviço de alguém? Por ventura este velho ainda pensa em pedir nosso voto? Não basta tudo que já fizemos por ele? Será apenas mera falta do que fazer? São dúvidas e questionamentos que povoam a curiosidade dos meus queridos conterrâneos...
Nunca fui chegado a mistérios e suspenses. A resposta é simples, singela como as coisas que, de tão puras, transformam-se em poesia. É por acreditar que semeando amor, otimismo, esperança e fé, estarei colaborando para a paz, respeito mútuo e menos sofrimento.
No que pese a forte e justa aversão aos políticos eu os reverencio por entender que política está na essência do ser humano, cabe ao eleitor separar o joio do trigo. Aposentei-me por decisão lógica e nada mais me atrai nesta área. Os votos que tive a honra de receber, em disputas memoráveis para deputado estadual,, federal prefeito, e senador tornaram-me um dos grandes vitoriosos na história política do Maranhão. Tornaram meus eleitores os maiores credores de minha eterna gratidão. Continuo envolvido e me imiscuindo na coisa pública por vocação e amor, sou torcedor fervoroso e incorrigível do bem-estar dos meus semelhantes. Combater o bom combate foi a missão que elegi para mim. Nada de disputas por votos ou preferencias.
Como todo idoso, 80 anos, arquivei muitas lembranças, conquistas e gratidão. Deletei erros e tempo perdido. Rancor e ódio, sequer anotei. Nada de frustrações, lutei com muita garra por tudo aquilo em que acreditei. Obstinado pela causa educacional, ocupei a Secretaria de Estado da Educação, ajudei a criar e presidi a Fundação de TV Educativa e fundei o segundo colégio de ensino médio da Capital; presidi as duas Comissões de Educação na Câmara Federal e Senado da República.
Não fiquei preso ao passado, confiante tenho os olhos voltados para o futuro. De mãos limpas e estendidas a todos aqueles que creem e estão dispostos a lutar por novas conquistas e um horizonte mais amplo. Naquilo que escrevo ou opino me empenho em transmitir confiança, fé e convicção, sobretudo aos jovens nos quais acredito e aposto todas as minhas fichas. Falta-lhes apenas uma palavra de compreensão e incentivo.
Escrever mantem viva a chama que, mesmo à distância, o tempo não consegue apagar do meu peito. A REZA é para que me aceitem como parceiro e seguirmos em frente apoiando jovens e adolescentes, aplaudindo seus feitos enquanto eles constroem o futuro que desejamos e ainda não alcançamos.
(Magno Bacelar)
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