A frase é "célebre" e foi
proferida num momento em que, um agora ex-governante de Coelho Neto, se achando
o “rei da cocada preta” resolveu abrir a boca para "tirar onda" de seus
adversários.
O cômico da história fica por
conta de que, ironicamente, poucos anos depois, o rapaz está colhendo os dissabores
do pós-poder. Já que na noite de hoje (8), por 10 x 2 a Câmara Municipal de
Coelho Neto reprovou as contas do mesmo referente ao exercício 2011, tornando-o inelegível.
Sem poder ou qualquer tipo de
influência política no município fica cada vez mais evidente que ao “todo poderoso do Leste Maranhense” só restou mesmo a língua e a capacidade inconfundível de contar lorotas para o povo de
Coelho Neto.
Já dizia Sebastião Barros Travassos
que “O poder da prepotência é efêmero” e Soliney está descobrindo isso
da pior forma possível.
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