segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

“Chupa que é de uva!”

A frase é "célebre" e foi proferida num momento em que, um agora ex-governante de Coelho Neto, se achando o “rei da cocada preta” resolveu abrir a boca para "tirar onda" de seus adversários.

O cômico da história fica por conta de que, ironicamente, poucos anos depois, o rapaz está colhendo os dissabores do pós-poder. Já que na noite de hoje (8), por 10 x 2 a Câmara Municipal de Coelho Neto reprovou as contas do mesmo referente ao exercício 2011, tornando-o inelegível.

Sem poder ou qualquer tipo de influência política no município fica cada vez mais evidente que ao “todo poderoso do Leste Maranhense” só restou mesmo a língua e a capacidade inconfundível de contar lorotas para o povo de Coelho Neto.

Já dizia Sebastião Barros Travassos que “O poder da prepotência é efêmero” e Soliney está descobrindo isso da pior forma possível.


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