sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A corrida desesperada de Soliney para tentar desbloquear seus bens ganha mais um capítulo.

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Como é do conhecimento de muitos, o ex-prefeito de Coelho Neto, Soliney Silva, teve parte de seus bens bloqueados pela Justiça, a pedido do Ministério Público Federal - MPF, em decisão datada de 06 de julho de 2017.

Segundo o MPF, Soliney desviou recursos públicos federais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) entre 2009 e 2011. ( Leia mais aqui)

Não satisfeito com a derrota sofrida no Maranhão, o ex-prefeito entrou com um agravo de instrumento para tentar reverter essa decisão em Brasília. Pode-se dizer que perdeu de novo, porque lá a Justiça liberou apenas contas bancarias que por ventura o ex-prefeito tenha com valor inferior a 50 salários mínimos e no caso de conta poupança, aquela que tiver menos de 40 mínimos.

Considerando que o bloqueio efetuado se refere a bens como imóveis e veículos, e no que tange a contas bancárias aplica-se àquelas cujos valores são superiores aos estipulados na decisão parcial que conseguiu em Brasília, a situação de Soliney nesse processo em nada se alterou. Continua na derrota, como dizem por aí no popular.
Inconformado com a decisão parcial, que para ele foi como trocar seis por meia dúzia, tenta agora por meio de um agravo regimental reverter a decisão do Desembargador Federal e desbloquear os bens que se encontram indisponíveis desde de julho deste ano.
Inferno astral pior que esse é impossível.

Dizem que se conselho fosse bom não se dava, vendia-se, mas em tempos de Lava Jato apertando o cerco contra políticos corruptos no país, é bom o ex-prefeito colocar as barbas de molho.
  

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