A
Secretaria Municipal de Saúde realizou na tarde desta terça-feira,
(26), a Caminha Pela Vida, em alusão à campanha nacional pelo mês de
prevenção do suicídio. O evento fez parte da programação elaborada pela
Coordenação de Saúde Mental e contou com a participação de professores e
estudantes das Escolas Municipais Nossa Senhora Santana, Benedito
Duarte, Centro de Ensino Prof. Nonato Sampaio, profissionais das
Secretarias de Saúde e Assistência Social, Banda Brigadista e população
em geral.
Equipes
da Secretaria Municipal de Saúde não mediram esforços e neste mês de
setembro realizaram diversas ações, como palestras em escolas
municipais, estaduais, IFMA, postos de saúde, com o intuito de abrir
espaços para debates sobre o suicídio, divulgando de forma eficiente o
tema e, sobretudo, alertando a população coelhonetense sobre meios de
prevenção.
A
Programação do Setembro Amarelo teve como culminância a Caminha Pela
Vida, que percorreu várias ruas da cidade, com a intenção de mobilizar a
população sobre a realidade desse tema tão recorrente no município.
Conforme
informações do CVV-Centro de Valorização da Vida: "Setembro Amarelo é
uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o
objetivo de direto de alertar a população a respeito da realidade do
suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção. Ocorre no mês
de setembro, desde 2015".
Confira outras atividades realizadas em alusão ao Setembro Amarelo.
Palestras
na Escola Municipal Justino Bastos e Unidade Integrada Albert Einstein,
tendo como palestrantes, respectivamente, a Psicóloga do CAPS AD,
Girdiane Teixeira e a Coordenadora de Saúde Mental, Rafaela Matos. O
evento contou com o apoio da Pastoral da Saúde, Pastoral da Aids e
Centro de Saúde São Judas Tadeu.
Dia 20/09, às 16h, no Teatro Municipal foi realizado treinamento para os profissionais da rede de atenção, com o objetivo de reforçar a
importância do acolhimento, a orientação ao paciente e familiares,
informando também sobre os principais fatores de risco. De acordo com a
Coordenadora de Saúde Mental, Rafaela Matos, o mais importante é acolher
o paciente, ouvi-lo, conversar sem tecer julgamentos, críticas ou
alguma forma de preconceito.
Fonte: Prefeitura de Coelho Neto.
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