Cumprir as determinações impostas
pela lei deve ser o princípio básico a nortear as ações de todo e qualquer cidadão,
sobretudo daqueles que buscam um cargo eletivo, o de prefeito, por exemplo. Mas
quando se trata de Coelho Neto parece que a coisa não é bem assim. Pelo menos para alguns.
Causou estranheza a publicação
feita em um grupo do WhatsApp por uma figura política aliada do candidato a
prefeito Luís Serra onde a tal figura mostra a imagem de uma Ação judicial
acompanhada de comentários em tom de deboche.
De três uma, ou o rapaz, que
por sinal é advogado, não leu a Representação, leu mas não entendeu direito ou
agiu com o intuito de expor de forma negativa e ridicularizar o trabalho de um
colega de profissão, o que seria muito deselegante de sua parte.
Fomos atrás de saber o
objetivo da peça jurídica em questão e descobrimos que se trata de uma
Representação com pedido de liminar na qual o advogado da Coligação Frente Oposicionista de Coelho Neto, Dr.
Walkmar Neto, conceituado e respeitado causídico com vários anos de trabalho prestado no município de Coelho Neto, solicita à Justiça Eleitoral providências
no sentido de verificar e corrigir irregularidades na campanha tucana como,
carros de propaganda rodando com porta mala aberto, motoristas dirigindo sem
habilitação, entre outras. Ou seja, a Representação está
de acordo com a Portaria da Justiça Eleitoral que normatiza a propaganda
eleitoral que exige por exemplo, o cadastro de carros de propagandas política
com os respectivos documentos dos veículos e motoristas.
Que mal
há nisso??
Enquanto isso, a campanha de
Américo de Sousa segue dando exemplo, com carros de som cadastrados na Justiça
Eleitoral e motoristas devidamente habilitados.
É assim que tem que ser.
Uma coisa é certa: Não se pode julgar o conteúdo
de um livro apenas por aquilo que está escrito na capa.
Simples assim.
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