Em meio a esse universo de
contradições, vindas e idas da política coelhonetense, ele marca presença com
seu posicionamento firme de sempre. Américo de Sousa é um político
diferenciado, isso já está mais do que comprovado.
Enquanto tem gente que ao
ser convidado para fazer uma boquinha, aproveita a foto oficial do evento para
tentar passar a impressão de que está com a popularidade em alta, quando todos
sabem que a figura está mais suja que pau de galinheiro com a população,
enquanto tem gente que depois de passar anos e anos totalmente alheia às
questões da nossa coletividade resolve enxergar de uma hora para outra que
vivemos numa cidade abandonada e cheia de problemas, gente que para querer
agradar veste um personagem e sai por aí sentando no batente das casas, no chão
de terra, lavando vasilhas nos jiraus, se jogando com roupa e tudo nos riachos,
abraçando o povo pobre e esquecido, coisas que somente a política e freud
consegue explicar, ele segue sendo ele mesmo. E isso tem incomodado seus
adversários políticos.
Sua luta por uma cidade mais
justa para a população é travada diariamente e não apenas em época de eleições.
Pode até não ter as caraterísticas dos políticos tradicionais que fazem de tudo
para aparecer, apenas de olho no voto das pessoas, mas adquiriu a confiança das
pessoas pelo que é, pelas ideias que defende e por sua postura ética e honrada e
não pelo que tem, até porque quase nada tem, em se tratado de riqueza e bens
materiais. É um do povo, como a gente é.
Penso que o mais importante a se levar em consideração nesse momento é o caráter e a sinceridade da pessoa, a vontade política, o espírito de luta,
a presença nas horas em que se mais precisa. De sorrisos fartos e falso, de
promessas que nunca se concretizam, dos tapinhas no obro, da ostentação de
riqueza, dos falsos discursos e de tantas outras coisas ruins, o povo já está
farto.
O que se quer ver é
compromisso verdadeiro com as causas do povo, que as promessas feitas sejam
cumpridas, seriedade. E que ninguém venha se impor perante nossa gente pela
riqueza que tem, mesmo porque ela não será repartida quando tudo isso passar.
Nesse
sentido, há uma grande fronteira entre nós, o povo e os “donos do poder”. Os últimos
acontecimentos reforçam mais ainda essa tese. Os caminhos perigosos e duvidosos
devem ser evitados, sob pena de mais atraso e sofrimento para toda a população
do município.
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