O ex-prefeito de Coelho
Neto, Dr. Magno Bacelar em sua coluna (COLUNA DO MAGNO), publicada periodicamente
no Blog do Samuel Bastos, de forma muito elegante, como sempre, mas ao mesmo
tempo enérgica, disse poucas e boas a duas conhecidas figuras políticas do
município, chefe e chefiado.
Como algumas pessoas costumam dizer: Esse Dr. Magno não é só não, "mininu"!!
Como algumas pessoas costumam dizer: Esse Dr. Magno não é só não, "mininu"!!
Confira!
Coluna do Magno: A resposta a um agressor…
Como Dom Quixote e Sancho Pança, a dupla cria inimigos imaginários e fantasmagóricos. Tudo no faz de conta. Na última encenação inventaram inimigos que desejam fechar a fábrica. Ambiente ideal para o “valente barbeiro”, esgrimindo sua tesoura de ouro, possa exibi-la aos súditos da província. Ocorre que a repetição diária de tanto despudor exauriu a paciência da população. Se realmente houvesse Justiça e respeito às leis, esse arremedo de televisão já teria sido lacrado e os dois farsantes presos.
Com palavreado chulo, próprio dos marginais, o reizinho das Pimentas blasfemou que não permitirá o fechamento de fábrica em seu desgoverno e que obrigará os empresários a pagar os Direitos Trabalhistas. MENTIRA, quem fará acontecer o pagamento será a Justiça do Trabalho que, provocada pelos bravos presidentes dos sindicatos, já está em ação. O irresponsável “imperador das Pimentas” está enquadrado em crime de responsabilidade fiscal por não respeitar os direitos dos professores e demais trabalhadores municipais. Aliás, onde ele estava quando o trabalhador, honesto e injustiçado, passava fome e sofria ao relento?
Esbanjando o dinheiro público, inaugurando barbearias milionárias, comprando grandes fazendas em todo o Maranhão. As que aqui restavam já lhe pertencem. Adquirindo milhares de rezes para povoar o seu latifúndio e carros importados luxuosos para os filhos. Pior, para saciar o complexo de pobreza (da sua origem), ostenta despudoradamente a atual riqueza, espúria e fraudulenta.
Sórdido e pusilânime, me insultou “por haver deixado fechar a fábrica de celulose em 2005”. A história registra que fui um dos fundadores das fábricas e, embora a ignorância seja uma de suas características, sabe que Prefeito não pode interferir na iniciativa privada. Só agora, que a solução jurídica está próxima, mais uma vez, o farsante comparece para colher os louros. Ainda bem que os sindicalistas repudiaram, exemplarmente, o embuste. A máscara caiu, o povo cansou, os tempos são outros. Comprou as Pimentas, porteira fechada com o Jademil dentro para usá-lo, como fantoche, nas eleições de 2016. Usou e abusou de nossa boa- fé, já não fará mais o carrasco da Pimenteira prefeito de Coelho Neto. Ambos são farinha do mesmo saco, azedo e fétido.
Em 2008 tive a dignidade de reconhecer a derrota e, de cabeça erguida, comparecer à solenidade de transmissão do cargo, ocasião em que o pusilânime agressor de hoje, teceu-me rasgados elogios, tão falsos quanto o seu caráter. Jamais trabalhei contra sua medíocre administração, no que pese ter sido covardemente perseguido e insultado. Tenho certeza de que o corrupto analfabeto não conhece uma palavra menos grosseira para me agredir: cada um dá o que tem. Não merece resposta. Se eu fosse de sua laia diria quem é frouxo, mas não o farei, mesmo porque, ele sabe quem é frouxo e onde está.
Deus me concedeu a dádiva da longevidade e de viver intensamente a política por 54 anos. Ocupei os mais diversos e elevados cargos da política brasileira, jamais me deparei com alguém tão execrável e desqualificado. Em sua mente doentia só o dinheiro conta, pouco importando os meios utilizados para consegui-lo. Princípios, dignidade, ética e respeito ao próximo, não constaram dos ensinamentos a ele ministrados. Especializou-se nas artes da enganação e do trambique, viveu na escuridão do crime e a sombra da impunidade.
Toda a classe política o conhece e dele se afasta com repugnância. Detém uma esteira de traições mais extensa que a folha corrida do Fernandinho Beira – Mar. A Justiça de Deus e dos homens chegará, estou certo. As fazendas no sul do Maranhão devem servir de pasto para quando cair de quatro, banido pelo voto popular, nas próximas eleições. Isso se a Justiça não se fizer presente antes.
Antes de mais nada, quero avisar que conheço todas as violências e crimes perpetrados por ele contra as famílias de Coelho Neto, principalmente quando se trata dos mais humildes e desprotegidos. Sou um homem educado e pacato, mas desconheço a palavra medo. Já vivi mais que a média do povo brasileiro, nada tenho a perder. Estarei em Coelho Neto, para, ao lado do povo, expulsar o alcaide, sua quadrilha e os repulsivos capangas (armários) trazidos para atemorizar nossa gente.
A história do malfadado meliante Silva em Coelho Neto, lembra a fábula do escorpião e do sapo. Depois de salvo de uma grande enchente e transportado pelo batráquio até a terra firme, na hora de saltar, o escorpião ferrou o pobre animal que nos estertores da morte pergunta: mas, por que? O escorpião responde – é o meu instinto. Assim foi com o incompetente Silva, aqui chegou para integrar uma gang especializada em superfaturar peças para o Grupo João Santos. Vendia dez peças e entregava uma. O povo lhe deu tudo. Eleito vereador, foi a presidência da Câmara para extorquir o prefeito. Depois tentou a Assembleia e virou deputado por conta e graças aos votos de Coelho Neto.
Mentindo e ludibriando a boa-fé de todos chegou a Prefeitura por duas vezes. Ficou rico, dilapidando o município e ainda quer deixa-lo entregue ao Jademil e à própria sorte. Tal como o escorpião, ferrou o povo e inoculou o seu veneno peçonhento no que existe de mais sublime – A esperança.
*Dr. Magno Bacelar é advogado e exerceu os cargos de deputado estadual, deputado federal, senador da república, vice-prefeito de São Luís e prefeito de Coelho Neto.
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