O termo política tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público.
Mas a palavra tem significados bastante abrangentes. Entre eles poderíamos
dizer que é a arte de negociação para compatibilizar interesses.
Vamos partir então desse
princípio trazendo para a realidade vivenciada em Coelho Neto neste momento, mas
mais especificamente tratando de questões referentes ao grupo da oposição.
Parece que no grupo da
oposição há quem despreze totalmente esse conceito e até aqui fica-se em dúvida
se isso está ocorrendo por se tratar de um típico marinheiro de primeira viagem
ou se é característica própria do indivíduo em questão.
A figura a qual nos referimos, segundo
informações de muitos integrantes da oposição, tem se evidenciado pelo
egocentrismo, aparente desprezo às ideias dos demais do grupo e falta de
traquejo político, o que há muito estaria causando constrangimento no meio e
dificultando o processo de unidade que as lideranças tanto têm buscado
construir para a disputa do pleito que se avizinha.
E parece que agora deu para
aparecer nas reuniões sem ser convidado. A julgar pelo que se ouve nos
bastidores, ninguém mais no grupo suporta essa situação.
É bom levar em consideração que na política quem não está
disposto a ouvir, ponderar e a ceder, quando necessário, objetivando somar e construir
possibilidades estará fatalmente fadado ao fracasso. Uma vez que política se faz com grupo
e grupo se constrói com diálogo e respeito às diferenças de pensamentos,
considerando os pontos anteriormente citados.
Fica a dica.
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