Folha de S.Paulo
O secretário do Tesouro Nacional e ministro interino da Fazenda, Arno Augustin, disse nesta terça-feira (15) não ter notícias sobre o governo ter decidido reajustar o preço da gasolina. “Desconheço qualquer decisão do governo sobre o assunto.”
Hoje, o jornal “O Estado de S. Paulo” publicou que o preço da gasolina deve ser reajustado em 7% e o do diesel, entre 4% e 5%, na próxima semana.
Em outubro do ano passado, a Folha havia dito que o combustível ficaria entre 12% e 15% mais caro neste ano.
Nos planos da Petrobras, o aumento poderia ser feito de uma vez só –em fevereiro– ou dividido em dois –um em fevereiro e outro em agosto.
A estatal aguarda autorização do governo federal para reajustar o valor cobrado pelo combustível, mas o reajuste vem sendo evitado para não impactar na inflação.
Investimento. O congelamento dos preços vem gerando prejuízos à companhia, que absorve a diferença entre o custo da gasolina importada e o valor cobrado no mercado doméstico.
A Petrobras diz precisar do reajuste nos combustíveis para atender à crescente necessidade de investimentos em exploração e produção.
O secretário do Tesouro Nacional e ministro interino da Fazenda, Arno Augustin, disse nesta terça-feira (15) não ter notícias sobre o governo ter decidido reajustar o preço da gasolina. “Desconheço qualquer decisão do governo sobre o assunto.”
Hoje, o jornal “O Estado de S. Paulo” publicou que o preço da gasolina deve ser reajustado em 7% e o do diesel, entre 4% e 5%, na próxima semana.
Em outubro do ano passado, a Folha havia dito que o combustível ficaria entre 12% e 15% mais caro neste ano.
Nos planos da Petrobras, o aumento poderia ser feito de uma vez só –em fevereiro– ou dividido em dois –um em fevereiro e outro em agosto.
A estatal aguarda autorização do governo federal para reajustar o valor cobrado pelo combustível, mas o reajuste vem sendo evitado para não impactar na inflação.
Investimento. O congelamento dos preços vem gerando prejuízos à companhia, que absorve a diferença entre o custo da gasolina importada e o valor cobrado no mercado doméstico.
A Petrobras diz precisar do reajuste nos combustíveis para atender à crescente necessidade de investimentos em exploração e produção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário