sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Eleições SINTASP/MCN 2012: Justiça indefere ação que pretendia anular as eleições deste sábado



Conforme já noticiamos através deste blog em outra oportunidade, um pequeno grupo de servidores, ao que tudo indica, a mando da administração municipal vem a todo custo tentando tumultuar as eleições do Sindicato dos Servidores Municipais de Coelho Neto- SINTASP/MCN.

Inconformados por não poder disputar as eleições, uma vez que perderam o prazo para registro de chapa, quatro servidores ingressaram com uma ação na Justiça do Trabalho de Caxias, MA, numa tentativa desesperada de anular as eleições que ocorrerão amanhã, dia 1º de dezembro das 8:00 às 20:00hs. Esses servidores alegam supostas irregularidades no processo eleitoral, no entanto, o grupo não apresentou nos autos uma prova sequer das supostas irregularidades alegadas.

Diante da ação mal elaborada e desprovida de fundamentos jurídicos necessários, segundo a própria juíza da ação, a Justiça negou o pedido de tutela antecipada jurisdicional. A Ação Anulatória foi impetrada por: 

Almir Torres de Carvalho (professor da Rede Municipal de Buriti e Coelho Neto e também diretor de escola da Rede Municipal de Coelho Neto);

Antônio Francisco Lopes (professor e exerce cargo de confiança na Secretaria Municipal de Educação de Coelho Neto);

Domingos Dias da Silva (professor, Chefe de Gabinete do prefeito, Vigia da Rede Estadual e Diretor Financeiro do Instituto de Previdência Municipal de Coelho Neto);

Francisco Ramos da Silva (professor e diretor de escola da Rede Municipal de Coelho Neto), pessoas já bastante conhecidas dos servidores. 

Diante dos fatos apresentados e levando em consideração que todos os autores da ação possuem cargos comissionados na administração municipal, fica clara a intervenção do prefeito municipal no intuito de prejudicar a liberdade de atuação sindical em Coelho Neto. 

Veja a decisão da Justiça:

Clique na imagem para melhor visualização.




quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Eleição do Sindicato dos Servidores Municipais de Coelho Neto será neste sábado



Os associados ao SINTASP/MCN – Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal da Microrregião de Coelho Neto, MA irão eleger neste sábado, 1º de dezembro de 2012, a Nova Diretoria e Conselho Fiscal da entidade sindical. Além de Coelho Neto faz parte da base de atuação deste sindicato, Afonso Cunha, Duque Bacelar e Buriti. 

                                                             Américo de Sousa
A Chapa Sindicato Forte e Independente foi a única a efetuar o pedido de registro para participar das eleições para renovação da Diretoria e Conselho Fiscal da instituição. A mesma é encabeçada pelo sindicalista Américo de Sousa, que deverá voltar a presidir o SINTASP.

Américo de Sousa, durante sua gestão, organizou e modernizou o sindicato, de modo que o número de associados cresceu bastante. Vários direitos e benefícios foram conquistados para a categoria, fruto da união dos associados, promovida pela gestão desse incansável e combativo sindicalista, cujo prestígio ultrapassou as divisas da base de atual do SINTASP/MCN se estendendo Maranhão a dentro.

Atualmente, Américo faz parte da Diretoria da FETRAM/CUT-MA - Federação dos Trabalhadores Públicos Municipais do Estado do Maranhão, cujo presidente é Osmar Aguiar, que também preside o SINTASP/MCN.

Existiam rumores de que alguns servidores ligados à administração Municipal estavam articulando a montagem de uma chapa, porém o Estatuto da entidade não permite que sócios ocupantes de Cargos Comissionados possam disputar as eleições de entidade.

Diante da impossibilidade de poder disputar, alguns desses servidores estariam agora tentando tumultuar o processo eleitoral e causando constrangimentos a alguns servidores em seus locais de trabalho com um abaixo-assinado onde os mesmo estariam sendo praticamente obrigados a assinar, segundo informações que chegaram a este blog.

Ocorre que, para esse grupo de “amigos da administração” seria muito difícil convencer aos associados de que teriam peito para enfrentar o governo municipal em defesa dos direitos da categoria, uma vez que estão subordinados à administração municipal por meio dos cargos comissionados que ocupam.

Na opinião da maioria dos associados, uma suposta gestão desse grupo colocaria em risco todas as conquistas adquiridas ao longo desses anos. Já o grupo que atualmente preside a instituição tem a total confiança desses associados, pois sempre defendeu com unhas e dentes a categoria.

O certo é que Américo de Sousa goza de grande prestígio entre os sócios  e isso parece que tem incomodado bastante, sobre tudo à administração municipal atual.

Para as eleições deste sábado a direção do SINTASP/MCN está tomando todas as providências para evitar qualquer tipo de ameaça ao bom andamento do processo eleitoral, de modo que todos os sócios possam exercer o direito de votar. 

Há inclusive informações de que o Grupo de Operações Especiais- GOE  estará garantindo a segurança das eleições. Exagero?? Para quem viu o que fizeram no dia 24 de março de 2012, (invasão ao sindicato protagonizada pelo prefeito e sua escolta pessoal) uma forma de garantir de fato a segurança.

Como já ficou claro no início desta matéria, será Chapa única, por conta de que apenas uma chapa efetuou o registro para concorrer.

Morre o jornalista Joelmir Beting aos 75 anos

Época

Joelmir Beting (Foto: Divulgação/Band)

O jornalista Joelmir Beting morreu na madrugada desta quinta-feira (29), aos 75 anos. Ele estava internado desde o dia 22 de outubro no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. No domingo (25), sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico (AVE). Na quarta-feira (28), o hospital afirmou que o jornalista estava em coma irreversível.

O velório de Joelmir Beting será aberto ao público e vai acontecer no Cemitério do Morumbi, na Zona Sul, a partir das 8h. A cerimônia de cremação, restrita à família, será Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, às 16h.

Seu filho, o também jornalista Mauro Beting, estava no ar pela Rádio Bandeirantes quando soube da morte do pai. Leu uma carta (confira o texto abaixo) e publicou uma mensagem no Twitter: "um minuto de barulho por Joelmir Beting: 21 de dezembro de 1936 - 0h55 de 29 de novembro de 2012".

Joelmir José Beting nasceu em Tambaú, interior de São Paulo, em 21 de dezembro de 1936, onde permaneceu até 1955. Neste período, chegou a trabalhar como boia-fria, aos sete anos de idade. Em 1957, Joelmir começou a estudar sociologia na USP (Universidade de São Paulo). Começou a carreira na editoria de esportes, ainda durante a faculdade de sociologia. Em 1962, já formado, deixou a editoria de esportes e passou a escrever sobre economia.

Trabalhou na rádio Jovem Pan e nos jornais O Esporte e Diário Popular, como repórter esportivo. Como jornalista de economia, trabalhou na Folha de S.Paulo e no jornal O Estado de S.Paulo. Passou por programas nas rádios Bandeirantes, CBN, Jovem Pan e Gazeta e nas TVs Gazeta, Record e Globo. Desde 2004, trabalhava na TV Bandeirantes, onde fazia comentários e apresentava o "Canal Livre". Em 55 anos de carreira, escreveu dois livros, Na prática a teoria é outra, em 1973, e Os juros subversivos, em 1985, e dezenas de ensaios para revistas semanais.

Casado com Lucila desde 1963, Joelmir deixa dois filhos, Mauro e Gianfranco, e quatro netos.

Íntegra da carta de Mauro Beting em homenagem ao pai

Nunca falei com meu pai a respeito depois que o Palmeiras foi rebaixado. Sei que ele soube. Ou imaginou. Só sei que no primeiro domingo depois da queda para a Segunda pela segunda vez, seu Joelmir teve um derrame antes de ver a primeira partida depois do rebaixamento. Ele passou pela tomografia logo pela manhã. Em minutos o médico (corintianíssimo) disse que outro gigante não conseguiria se reerguer mais.
No dia do retorno à segundona dos infernos meu pai começou a ir para o céu. As chances de recuperação de uma doença autoimune já não eram boas. Ficaram quase impossíveis com o que sangrou o cérebro privilegiado. Irrigado e arejado como poucos dos muitos que o conhecem e o reconhecem. Amado e querido pelos não poucos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Meu pai.

O melhor pai que um jornalista pode ser. O melhor jornalista que um filho pode ter como pai.

Preciso dizer algo mais para o melhor Babbo do mundo que virou o melhor Nonno do Universo?

Preciso. Mas não sei. Normalmente ele sabia tudo. Quando não sabia, inventava com a mesma categoria com que falava sobre o que sabia. Todo pai é assim para o filho. Mas um filho de jornalista que também é jornalista fica ainda mais órfão. Nunca vi meu pai como um super-herói. Apenas como um humano super. Só que jamais imaginei que ele pudesse ficar doente e fraco de carne. Nunca admiti que nós pudéssemos perder quem só nos fez ganhar.

Por isso sempre acreditei no meu pai e no time dele. O nosso.

Ele me ensinou tantas coisas que eu não sei. Uma que ficou é que nem todas as palavras precisam ser ditas. Devem ser apenas pensadas. Quem fala o que pensa não pensa no que fala. Quem sente o que fala nem precisa dizer.

Mas hoje eu preciso agradecer pelos meus 46 anos. Pelos 49 de amor da minha mãe. Pelos 75 dele.

Mais que tudo, pelo carinho das pessoas que o conhecem – logo gostam dele. Especialmente pelas pessoas que não o conhecem – e algumas choraram como se fosse um velho amigo.

Uma coisa aprendi com você, Babbo. Antes de ser um grande jornalista é preciso ser uma grande pessoa. Com ele aprendi que não tenho de trabalhar para ser um grande profissional. Preciso tentar ser uma grande pessoa. Como você fez as duas coisas.

Desculpem, mas não vou chorar. Choro por tudo. Por isso choro sempre pela família, Palmeiras, amores, dores, cores, canções.

Mas não vou chorar por algo mais que tudo que existe no meu mundo que são meus pais. Meus pais (que também deveriam se chamar minhas mães) sempre foram presentes. Um regalo divino. Meu pai nunca me faltou mesmo ausente de tanto que trabalhou. Ele nunca me falta por que teve a mulher maravilhosa que é dona Lucila. Segundo seu Joelmir, a segunda maior coisa da vida dele. Que a primeira sempre foi o amor que ele sentiu por ela desde 1960. Quando se conheceram na rádio 9 de julho. Onde fizeram família. Meu irmão e eu. Filhos do rádio.

Filhos de um jornalista econômico pioneiro e respeitado, de um âncora de TV reconhecido e inovador, de um mestre de comunicação brilhante e trabalhador.
Meu pai.

Eu sempre soube que jamais seria no ofício algo nem perto do que ele foi. Por que raros foram tão bons na área dele. Raríssimos foram tão bons pais como ele. Rarésimos foram tão bons maridos. Rarissíssimos foram tão boas pessoas. E não existe outra palavra inventada para falar quão raro e caro palmeirense ele foi.

(Mas sempre é bom lembrar que palmeirenses não se comparam. Não são mais. Não são menos. São Palmeiras. Basta).

Como ele um dia disse no anúncio da nova arena, em 2007, como esteve escrito no vestiário do Palmeiras no Palestra, de 2008 até a reforma: “Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense… É simplesmente impossível!”.

A ausência dele não tem nome. Mas a presença dele ilumina de um modo que eu jamais vou saber descrever. Como jamais saberei escrever o que ele é. Como todo pai de toda pessoa. Mais ainda quando é um pai que sabia em 40 segundos descrever o que era o Brasil. E quase sempre conseguia. Não vou ficar mais 40 frases tentando descrever o que pude sentir por 46 anos.

Explicar quem é Joelmir Beting é desnecessário. Explicar o que é meu pai não estar mais neste mundo é impossível.

Nonno, obrigado por amar a Nonna. Nonna, obrigado por amar o Nonno.
Os filhos desse amor jamais serão órfãos.

Como oficialmente eu soube agora, 1h15 desta quinta-feira, 29 de novembro. 32 anos e uma semana depois da morte de meu Nonno, pai da minha guerreira Lucila.

Joelmir José Beting foi encontrar o Pai da Bola Waldemar Fiume nesta quinta-feira, 0h55.

Felipão na seleção, dez anos depois: ídolo em Portugal, fracasso no Chelsea, aventura no Uzbequistão e 'rebaixado' no Palmeiras

ESPN
Reuters
Felipão fez elogios ao técnico Gilson Kleina
Felipão volta à seleção após dez anos
 
Novo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari volta ao comando da equipe dez anos após deixa-la coberto pelos louros da conquista do pentacampeonato. Contratado em 2001 como solução para uma equipe pressionada pelos maus resultados e vista com absoluta desconfiança por imprensa e torcida, Felipão chega em um momento da carreira um pouco diferente desta vez.

Se há dez anos deixou o time sendo considerado o melhor treinador do futebol do país à época – além do título, estava respaldado pelos bons resultados conquistados com o Palmeiras -, o gaúcho retorna como solução depois de virar ídolo na seleção portuguesa, fracassar no comando do Chelsea, experimentar o futebol uzbeque, além de ser um dos responsáveis por quebrar o jejum de títulos nacionais do Palmeiras e ‘ajudar’ o time paulista a ser rebaixado no Campeonato Brasileiro.

Saída da seleção e glória em Portugal

Poucos dias após a conquista do pentacampeonato, Felipão confirmou o seu desejo de sair do comando da equipe e procurar novos ares. A oportunidade e o novo desafio surgiram no início de 2003, quando foi convidado para dirigir a seleção portuguesa. Na época, a equipe estava a um ano e meio de sediar a Eurocopa de 2004.

No processo de montagem da equipe, Felipão tomou uma atitude enérgica ao barrar o goleiro Vítor Baía, ídolo do Porto, e apostar em Ricardo, do Sporting, como titular da equipe lusitana. Mesmo criticado por parte da torcida local pela escolha, o brasileiro persistiu até o fim com a escolha e foi recompensado: na disputa da Euro, Ricardo defendeu pênalti nas quartas de final contra a Inglaterra, além de converter sua batida para classificar Portugal para semifinal.

O título, no entanto, não veio. Na finalíssima, a seleção portuguesa perdeu a partida para a Grécia, em uma das maiores zebras da história da Eurocopa. O tropeço não atrapalhou a permanência de Scolari na equipe. Pelo contrário: prestigiado, classificou o time para Copa de 2006 e fez história mesmo com a eliminação na semifinal: o quarto lugar conquistado foi o melhor resultado da equipe em Mundiais desde 1966.
Reuters
Luiz Felipe Scolari (2008 a 2009): Brasileiro brigou com estrelas, e time não deu liga
No Chelsea, não deu liga com as estrelas


Em 2008, foi eliminado nas quartas de final da Eurocopa pela Alemanha, no seu último torneio pela equipe. A falta de títulos não atrapalhou na consagração de Felipão, considerado responsável por levantar o moral da seleção e também por ajudar no desenvolvimento da maior estrela portuguesa, o meia-atacante Cristiano Ronaldo.

O fracasso no Chelsea

Amparado por sete bem sucedidos anos no comando de seleções, Felipão voltou à rotina dos clubes de futebol no dia 8 de julho de 2008, quando foi apresentado oficialmente no Chelsea. O principal objetivo do clube londrino à época era conquistar a sonhada Champions League. Para tanto, o técnico contava com um elenco caro e recheado de estrelas.

Após um início animador – vitória por 4 a 0 sobre o Portsmouth -, o trabalho começou a desandar. Os jornais e tabloides locais começaram a noticiar que o técnico e as estrelas do elenco se desentendiam com frequência. O futebol dentro de campo também não agradava, e os resultados em clássicos decepcionavam: foram seis jogos, com dois empates e quatro derrotas (duelos com Arsenal, Manchester United, Liverpool e Tottenham).

No dia 9 de fevereiro, foi demitido oficialmente pela equipe, que estava em quarto lugar no Campeonato Inglês. Na época, foi a segunda vez que o treinador era dispensado do cargo na carreira –em 1982, ele perdeu o emprego no CSA, primeiro clube que atuou profissionalmente como técnico.

Aventura no Uzbequistão

Após um período sabático, Felipão voltou a assinar contrato com uma equipe em junho de 2009. O destino: o desconhecido futebol do Uzbequistão, onde assumiu o comando do Bunyodkor, clube ‘acostumado’ com brasileiros – havia sido treinado por Zico e contava em seu elenco com Rivaldo, a quem o treinador havia comandado na conquista do penta em 2002.

Bancado por empresários do setor petrolífero, o clube apresentou um projeto descrito como irrecusável ¬pelo técnico. E ele não decepcionou: apesar de não ganhar a Liga dos Campeões da Ásia, o time foi campeão com sobras do Campeonato Uzbeque e ainda venceu uma edição da Copa do Uzbequistão.

Um ano mais tarde, o técnico rescindiu o contrato com os uzbeques e foi comentarista durante a Copa do Mundo de 2010. Foi o início da pavimentação de sua volta ao futebol brasileiro, no Palmeiras.
Agência Estado
Felipão orienta o time na derrota do Palmeiras diante do Cruzeiro
Palmeiras: título da Copa do Brasil, mas saída em baixa


Palmeiras: polêmicas, reclamações e do céu ao inferno em dois meses

Em julho de 2010, para alegria da torcida palmeirense, Luiz Felipe Scolari foi anunciado como novo treinador do time paulista. Foi o início de um período turbulento para a carreira de Felipão, em que conviveu com muitos bate-bocas com a diretoria do clube, além de dar declarações polêmicas em coletivas.

Uma de suas reclamações mais constantes era em relação aos poucos investimentos que a gestão de Arnaldo Tirone, a partir de 2011, fez para reforçar o elenco. Criticado também pelo pouco retorno que dava para o clube, apesar de seu alto salário, Scolari conseguiu desencantar apenas em no início de julho de 2012, dois anos após sua chegada.

Com o empate no Couto Pereira contra o Coritiba, o Palmeiras conquistou a Copa do Brasil e quebrou um jejum de doze anos sem conquistar um título nacional de maior expressão. A alegria pelo troféu, no entanto durou pouco.

Depois da euforia proporcionada pela quebra do jejum, o Palmeiras não conseguiu embalar no Campeonato Brasileiro. Com tropeços consecutivos nas partidas, a torcida começou a perder a paciência e o temor de um novo rebaixamento ressurgiu. Em setembro, no dia 13, foi anunciada a saída do treinador da comando da equipe. Dois meses mais tarde, o time já sob as ‘rédeas’de Gilson Kleina, foi rebaixado para a segunda divisão do Brasileiro.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Praça João Santos, símbolo do descaso do governo municipal




Não é de hoje que este blog vem mostrando cenas de descaso administrativo na cidade de Coelho Neto e esta que vamos mostrar agora é apenas uma das muitas que existem em nosso município. Trata-se da Praça João Santos.

Situada no centro de Coelho Neto, esta praça que até o final de 2008 era cartão postal, a partir de 2009 passou a viver um verdadeiro estado de abandono que aos pouco foi se agravando. A falta de cuidados dizimou por completo o gramado, por exemplo, de modo que o que ver hoje é apenas grama morta.
 
                                                               Aqui antes tudo era verde.

Aí alguém no afã de defender a atual administração resolve colocar a culpa na seca. De fato, o verão puxado é um dos fatores que contribuíram para que a situação chegasse a esse ponto, porém, se houvesse uma preocupação com a conservação desse patrimônio, a situação certamente seria outra. 


Para demonstrar que tudo não passa de falta de zelo por parte da atual administração vamos mostrar uma pracinha que fica ao lado da Farmácia São Francisco, um exemplo de cuidado e boa conservação e, é lógico, também fica em Coelho Neto. A pracinha em questão está sob os cuidados da proprietária e funcionários daquele estabelecimento comercial. Dá gosto de ver o gramado e plantas bem cuidados.


 Ao contrário da esquecida Praça João Santos, onde o que se ver são plantas mortas e outras agonizando por falta d’água. A fonte, que outrora embelezava as noites naquele logradouro, atualmente está completamente seca e no período chuvoso se transforma em criadouro de mosquito da dengue.

A Praça João Santos foi reconstruída pela ex-prefeita Márcia Bacelar, adversária política do atual prefeito. A ex-prefeita deu um visual totalmente novo a essa praça colocando no centro da mesma uma fonte luminosa. Isso explicaria alguma coisa??


Veja como era antes da atual administração:



A praça em questão é apenas uma das que sofrem com o descaso do atual governo municipal. As imagens falam por si. Esperamos que essa situação possa ser sanada o mais breve possível.