O depoimento do empresário e agiota Gláucio Alencar Pontes Carvalho,
no dia 25 de junho, à Superintendência Estadual de Investigações
Criminais (Seic), no mínimo traz um dado novo e curioso; pode-se dizer
que deixa complicada a situação do vice-presidente da Assembleia
Legislativa do Maranhão, deputado estadual Marcos Caldas (PRB).
Gláucio Alencar que foi preso na “Operação Detonando” – como mandante
do crime do jornalista Décio Sá -, relatou á comissão de delegados à
estreita ligação de Caldas com o empresário José Raimundo Sales Chaves
Júnior, o Júnior Bolinha.
De acordo com o ele, o vice-presidente do Poder Legislativo manteve
negócios através de uma loja de venda de veículos na Avenida dos
Africanos, em sociedade com Bolinha, que está preso há (19) dias acusado
de integrar a quadrilha que arquitetou o crime do jornalista.
No depoimento bombástico, Gláucio diz: “conhecer o José Raimundo
Sales Chaves Júnior, conhecido como Júnior Bolinha, e conhecer este
desde a época que o mesmo tinha uma loja de veículos na Avenida dos
Africanos, e que a empresa era uma sociedade com o atual deputado
estadual Marcos Caldas”, relatou Gláucio relacionando o parlamentar com
os negócios do empresário.
Com o passar do tempo, e sem que nos apercebêssemos numa primeira
fase dos depoimentos, a citação de nomes tornou-se cada vez mais
comprometedor, até que o deputado Marcos Caldas prove o contrário.
Abaixo o depoimento:
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