segunda-feira, 25 de junho de 2012

Oposição de Coelho Neto realiza Convenção histórica no município



O grupo da oposição do município de Coelho Neto realizou neste domingo (24) uma grande Convenção Municipal para homologar os nomes de seus pré-candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador. O evento político realizado pelo grupo oposicionista certamente serviu para calar a boca de algumas pessoas ligadas à administração municipal atual, que durante a semana espalharam nos quatro cantos da cidade que o grupo não teria capacidade de conseguir público suficiente, pois o que se viu na manhã de ontem foi uma grande participação popular. Casa cheia, para a homologação dos nomes dos pré-candidatos da oposição.


O ritmo frenético do “pula-pula”, entre outros, contagiou os presentes que celebraram esse momento histórico na história recente de Coelho Neto. Conforme estava previsto foi homologado o nome do petista Américo, como candidato a prefeito e o de Dr. Fernando Couto candidato a vice-prefeito, além dos nomes dos agora candidatos (as) a vereadores (as) dos partidos que compõem o grupo político da oposição coelhonetense. 

Nomes fortes da oposição no município estiveram presentes na Convenção apoiando e reforçando o projeto oposicionista. Entre eles, o ex-prefeito Dr. Magno Bacelar, a ex-prefeita Dra. Márcia Bacelar, ex-deputado estadual e suplente de deputado federal Antônio Carlos Bacelar e ex-prefeito Antonio Cruz.


A surpresa da Convenção ficou por conta do anúncio da candidatura da esposa de Dr. Magno Bacelar, Dra. Cristiane Bacelar ao cargo de vereadora, atendendo a um pedido especial da ex-prefeita Dra. Márcia Bacelar, o que  foi aceito e  muito bem acolhido pelo grupo.

Unidos por Coelho Neto é o nome da Coligação oposicionista que irá disputa o comando do município pelos próximos quatro anos. Com o evento realizado ontem a oposição deu uma demonstração de força, disse a que veio e estabeleceu o tom do debate. A começar pela conquista do espaço no qual foi realizada a Convenção, o mesmo foi conseguido através de uma ação judicial, visto que sob pretexto de uma suposta reforma no local, a administração municipal não o disponibilizou de forma amigável, fazendo-se necessário o acionamento da justiça. E mesmo assim, o Teatro Municipal só foi liberado para a oposição a partir das seis horas da manhã de domingo, o que obrigou a organização do evento a correr contra o relógio para fazer a limpeza e ornamentação do local, visto que a Convenção estava prevista para iniciar às oito da manhã.

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