O grupo da oposição do
município de Coelho Neto realizou neste domingo (24) uma grande Convenção Municipal
para homologar os nomes de seus pré-candidatos a prefeito, vice-prefeito e
vereador. O evento político realizado pelo grupo oposicionista certamente
serviu para calar a boca de algumas pessoas ligadas à administração municipal
atual, que durante a semana espalharam nos quatro cantos da cidade que o grupo
não teria capacidade de conseguir público suficiente, pois o que se viu na
manhã de ontem foi uma grande participação popular. Casa cheia, para a
homologação dos nomes dos pré-candidatos da oposição.
O ritmo frenético do “pula-pula”,
entre outros, contagiou os presentes que celebraram esse momento histórico na
história recente de Coelho Neto. Conforme estava previsto foi homologado o nome
do petista Américo, como candidato a prefeito e o de Dr. Fernando Couto
candidato a vice-prefeito, além dos nomes dos agora candidatos (as) a
vereadores (as) dos partidos que compõem o grupo político da oposição
coelhonetense.
Nomes fortes da oposição
no município estiveram presentes na Convenção apoiando e reforçando o projeto
oposicionista. Entre eles, o ex-prefeito Dr. Magno Bacelar, a ex-prefeita Dra.
Márcia Bacelar, ex-deputado estadual e suplente de deputado federal Antônio
Carlos Bacelar e ex-prefeito Antonio Cruz.
A surpresa da Convenção ficou por conta do anúncio da candidatura da esposa de Dr. Magno Bacelar, Dra. Cristiane
Bacelar ao cargo de vereadora, atendendo a um pedido especial da
ex-prefeita Dra. Márcia Bacelar, o que foi aceito e muito bem acolhido pelo grupo.
Unidos
por Coelho Neto é o nome da Coligação oposicionista que irá
disputa o comando do município pelos próximos quatro anos. Com o evento
realizado ontem a oposição deu uma demonstração de força, disse a que veio e estabeleceu o tom do debate. A começar pela conquista do espaço no qual foi realizada a
Convenção, o mesmo foi conseguido através de uma ação judicial, visto que sob pretexto
de uma suposta reforma no local, a administração municipal não o disponibilizou de forma amigável,
fazendo-se necessário o acionamento da justiça. E mesmo assim, o Teatro
Municipal só foi liberado para a oposição a partir das seis horas da manhã de
domingo, o que obrigou a organização do evento a correr contra o relógio para
fazer a limpeza e ornamentação do local, visto que a Convenção estava prevista
para iniciar às oito da manhã.
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