Estádio do Bairro Olhod’águinha
Muito se fala que o esporte
no município de Coelho Neto vive num estado de total abandono e para se constatar
essa afirmação basta olharmos o estado em que se encontram os estádios municipais.
Estádios que foram entregues ao governo municipal atual pela gestão anterior em
perfeitas condições de uso, mas que por falta de zelo e manutenção encontram-se
atualmente jogados às moscas. Ou seria mais conveniente dizer: aos bois, bodes,
ovelhas e jumentos?
Um desperdício de dinheiro
público de cortar o coração de qualquer desportista que, necessita desses
espaços para jogar sua peladinha de fins de tarde ou finais de semana. Faz
tempo que venho denunciando o abandono dos estádios municipais de nossa cidade,
mas o governo que se intitula de todos continua inerte e parece ignorar o
problema de modo que esses campos estão praticamente irrecuperáveis.
Estádio do Bairro Santana
Cuidar daquilo que encontrou
feito parecer ser a grande dificuldade enfrentada por esse governo que, além de
não fazer deixa se acabar aquilo que encontrou feito. O certo é que o município
hoje não dispõe de um só estádio que possa ser usado para uma partida oficial.
Quem não se lembra da Passagem do jogador Elkeson, do Botafogo, onde tiveram
que recorrer ao Estádio João Santos Filho (de propriedade privada) para que
fosse possível a realização do jogo beneficente onde o atleta doou uma carrada
de alimentos para que fossem distribuídos à população carente do município.
Vestiário do Estádio do Bairro Santana
Nessa hora quem nada está
fazendo pelo esporte foi o primeiro a querer aparecer às custas do jogador. De
concreto está o fato de que nada mudou
desde a última denúncia que fiz neste meio de comunicação. Tanto que até
poderia ter poupado o trabalho de tirar novas fotos, uma vez que as antigas
serviriam para ilustrar esta matéria. E pode ficar na certeza de que tudo
continuará exatamente assim se nenhuma providencia for tomada. Se discursos
vazios e promessas mirabolantes resolvessem os problemas de nossa cidade
certamente estaríamos vivendo no paraíso há quase quatro anos.
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