Depois da ação a oração.
Depois que algumas pessoas fizeram o prefeito de Coelho Neto passar o maior vexame de sua vida no episódio de 24 de março, alguém teve uma ideia sensata de criar uma situação para tentar amenizar os estragos causados pelo ocorrido e levou o prefeito para rezar um pouco, mas a coisa tá braba, gente! Desse jeito não tem reza que dê jeito!!
Cassação I
Dizem por aí que tem neguim agoniado com essa história de cassar o mandato do vereador Américo. Se cassar vai ter que se ver com a opinião pública que não deverá ver com bons olhos a interrupção do mandato do parlamentar por aqueles que são declaradamente seus desafetos políticos. Por outro lado, se o parlamentar escapar da cassação sai ainda mais fortalecido do episódio e os seus “colegas” de parlamento em baixa com a população que, diga-se de passagem, há muito já perdeu a paciência com a inércia daquela casa. A coisa está bem assim: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!
Cassação II
Adivinhe quem é o relator do caso da cassação do vereador Américo? Não digo, mas pra começar o mesmo escreve nenhuma assim: nem uma. Fala mal e escreve pior ainda. Fico tentando imaginar como é mesmo que vai sair o tal relatório. Será que o nobre relator vai ter a humildade de pedir ajuda aos universitários???? Secretária ajude o moço!!
De galho em galho
Algumas figuras políticas do nosso município já se destacaram pelo fato de andar de galho em galho. O seu lado é aquele que tiver o poder nas mãos. E o discurso? Bom, o discurso é o de menos para eles. Dar-se um jeito, né. Para esses a política mais parece a arte de se dá bem na vida que de governar. Mostram uma indignação contra seus adversários políticos que chega a convencer os menos experientes e desavisados. São verdadeiros atores permanentemente atuando. Conhece alguns desses???
Câmara Popular
Coelho Neto talvez seja a única cidade do Maranhão que além da Sessão oficial do Parlamento Municipal tem uma “Sessão” popular. Todas as vezes que se encerra a reunião oficial dos parlamenteares, começa do lado de fora do prédio a reunião popular. São pessoas, na grande maioria, ligadas à oposição que formam uma roda de conversa que vai até altas horas discutindo os assuntos abordados pelos parlamentares, já que segundo o Regimento Interno da casa a plateia não pode dá um pio, senão é advertida e até a polícia pode entrar em cena para manter todos de bicos fechados.
Em meio às discursões, já há inclusive proposta de aumentar a quantidade de garrafas de café de uma para duas. Um nobre parlamentar da base do governo batizou esse grupo de pessoas de “tomadores de café”, visto que entre um discurso e outro é costume desses atacarem a garrafa de café. O nome pegou, tanto que há esse “projeto” de autoria da “Câmara Popular”. O Blog do João de Sousa parabeniza mais uma vez os tomadores de café!
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