O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na manhã desta segunda-feira (16/4) que o Brasil não fará aportes adicionais no Fundo Monetário Internacional (FMI) caso o organismo multilateral não leva adiante reformas já decididas. “O FMI está demorando em fazer as reformas que deem mais participação, mais poder de decisão aos países emergentes e está dando sinais de que não vai cumprir a agenda que nós aprovamos na reunião de Seul”, afirmou.
Mantega vai participar de reunião com FMI em Washington, esta semana, e cobrará uma posição. De acordo com ele, em um primeiro momento, foi discutido um aporte adicional de US$ 600 bilhões. Mas, agora, a discussão se dará em torno de US$ 400 bilhões. “O Brasil só colocará recursos adicionais caso haja participação forte dos europeus, caso eles tenham cumprido providências para tornar mais estável a economia eurupeia e se os recursos que vamos colocar no FMI se transformaram em participação acionária do Brasil. Eles têm de se transformar em cotas para o Brasil”, ressaltou.
Mantega vai participar de reunião com FMI em Washington, esta semana, e cobrará uma posição. De acordo com ele, em um primeiro momento, foi discutido um aporte adicional de US$ 600 bilhões. Mas, agora, a discussão se dará em torno de US$ 400 bilhões. “O Brasil só colocará recursos adicionais caso haja participação forte dos europeus, caso eles tenham cumprido providências para tornar mais estável a economia eurupeia e se os recursos que vamos colocar no FMI se transformaram em participação acionária do Brasil. Eles têm de se transformar em cotas para o Brasil”, ressaltou.
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