Não resta mais nenhuma dúvida: os projéteis que assassinaram o jornalista Décio Sá são dos lotes adquiridos pela polícia ou de atiradores profissionais. As balas, recolhidas no local do crime, incluive algumas das cinco no corpo do blogueiro, só podem ser adquiridas pelas polícias civis, militares, Rodoviária Federal ou qualquer membro de clubes de tiros.
Para tentar despistar os trabalhos das investigações, o matador usou seis estojos de diferentes lotes. O pente encontrado em um morro de areia do Calhau tem o número de série que aponta para um projétil .40.
No carregador encontrado no morro, a polícia deve investigar se houve alguém que o tenha tocado sem a proteção de luva ou se pagado por uma pinça. Do contrário, lá estão as digitais do matador.
Só quem pode adquirir o calibre .40, que mostra a dimensão do projétil, são policiais civis, militares, federais, rodoviários federais e até membros de clube de tiros.
Como os projétis são variados, a polícia que inmvestiga o caso já tem tempo para saber de onde são os lotes, independentemente de qual unidade ou corporação, inclusive de estados.
Como o jornalista despertava a ira de muitos denunciados em seu blog, a investigação não á fácil. Mas o uso das balas podem indicar o caminho.
As empresas que fornecem os lotes, a CDC (Companhia Brasileira de Cartuchos), a mais solicitada, a Aguilla, Lapua, sendo estas duas últimas importadas.
As empresas que fornecem os lotes, a CDC (Companhia Brasileira de Cartuchos), a mais solicitada, a Aguilla, Lapua, sendo estas duas últimas importadas.
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