Eu
quero ter um milhão de amigos...
Depois de quase quatro anos
governando “sozinho” o prefeito de Coelho Neto descobriu que precisa de ajuda e resolve buscar “reforços”. A começar
pela área da comunicação. Só gente de quilate! Afinal, a propaganda é a alma do
negócio, né? Será que os que estavam lá não vinham dando conta do recado??? Só não vale propaganda enganosa, tá! Mentir é feio!
Nossa!
Nossa! Assim você me mata...
Essa é daquelas capazes de
fazer a gente rir e chorar ao mesmo tempo: O serviço de saúde do município de
Coelho Neto é melhor que o de Teresina, São Luís e Imperatriz, segundo informou
em uma de suas entrevistas a secretária de saúde do município, senhora
Rosângela Curado. Alguém aí acredita que na prática isso seja verdade????
Como diz o dito popular:
Seria cômico se não fosse trágico!
Daqui
não saio, daqui ninguém me tira...
Esse trecho parece tocar sem
parar na cabeça de certo apresentador de programa e “aliado” do governo atual.
Quer ver o rapaz dar faniquito? Fala o nome do vereador Américo perto dele.
Aliás, o programa bem que poderia se chamar De Olho no Américo, porque não tem um só dia que ele não seja
citado. Quer outra sugestão? Que tal De Olho Nas Promessas? De repente tem gente descobrindo uma nova vocação, pois a cada edição
uma performance teatral espera por quem assiste. Como diria o velho Chicó de O
Auto da Compadecida: “- Ô desespero sem tamanho! - Ô agonia sem fim!” Ser
diferente e ter autonomia incomoda mesmo, né gente?
Cadê
você...
Perguntinhas básicas que não querem calar: Cadê as quatro mil casas
populares que o prefeito Soliney prometeu? Cadê
o Mercado Público de vidro da cartilha? Cadê o restante do asfalto que Dr. Magno deixou
pra nós? Até agora só colocaram uma parte. Tem mais! A gente está sabendo que
falta asfaltar algumas ruas. Cadê o Hospital Municipal que o prefeito prometeu
construir? Cadê a reabertura da Fábrica?
Não
está sendo fácil...
Realmente não deve está
sendo fácil para o prefeito atual de Coelho Neto ver que a cada dia que passa resta menos
tempo para cumprir com suas promessas históricas de campanha. Não deve está
sendo fácil, por exemplo, ver fechar-lhe a cara quem antes lhe aplaudia de pé. A multidão que
antes o aplaudia agora cobra o resultado das promessas feitas. Isso sem falar
naqueles que nunca foram com a sua cara.
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