A decisão da SEMEC de Coelho Neto de
deixar os professores contratados de fora dos sorteios de brindes na festa em
comemoração ao Dia do Professor foi um verdadeiro tiro no pé. Nem mesmo os
professores efetivos concordaram com essa decisão considerada injusta e ao
mesmo tempo uma forma de discriminação aos contratados. Certamente a SEMEC não teve
a intenção de discriminá-los, mas o fato repercutiu de forma bastante negativa.
Eles foram avisados pelos diretores de suas respectivas escolas
que, por decisão da SEMEC poderiam participar do baile, mas não receberia as
senhas que davam direito a participação nos sorteios de brindes.
A repercussão foi tão negativa que a
SEMEC teve que improvisar de última hora a participação deles nos sorteios. E
como não haviam recebido senhas para poder concorrer, o jeito foi apelar para
uma lista com os nomes desses professores.
Diante do episódio a senhora Rosário
Leal em mais uma desastrosa entrevista concedida à tv local que foi levada ao ar na segunda-feira (17) tentou
amenizar o estrago causado. Tarde demais. Ela bem que tentou se explicar, mas
tudo mundo já sabia a verdade dos fatos. E a sua tentativa de explicar o
inexplicável só fez aumentar ainda mais o seu descrédito perante a categoria de
servidores.
Um fato chamou a atenção de todos
durante a festa. Foi quando o locutor pediu uma salva de palmas para o prefeito
e praticamente ninguém aplaudiu. Sem deixar a peteca cair, pediu palmas para a
secretária de educação Rosário Leal e mais uma vez a cena se repetiu. Pense num mico
grande! Por sorte não foram vaiados. Ao que tudo indica a categoria não está
nada satisfeita com a forma como vem sendo tratada pela administração atual.
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